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Astronomia Amadora FC
Podcast door Augusto Torriceli Mango
Aqui você poderá ouvir e acompanhar as divulgações cientificas do ramo de astronomia por pelo menos uma vez por semana, teremos debates com convidados que entendam a matéria, e o principal, você estará ouvindo dados verídicos e certos!
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Alle afleveringen
9 afleveringenAstronomic News | Aposentadoria da ISS / Estação Espacial Internacional | #005
Foi anunciado pela Nasa a aposentadoria da ISS (Space Station International ou Estação Espacial Internacional) previsto para 2031.
A Nasa pronunciou neste dia 04 de Fevereiro, os planos para o retorno da ISS à Terra, com auxilio e participação da SpaceX e ESA (European Space Agency ou Agencia espacial europeia).
Primeiro, por que a Nasa quer aposentar a ISS? A Nasa quer incentivar empresas espaciais privadas para a exploração espacial, para auxiliar e investir mais em descobertas espaciais que podem auxiliar na humanidade, incentivar a cooperação internacional e obviamente a ajudar a indústria privada de voos espaciais dos EUA a ganhar mais impulso.
Segundo, como a Nasa irá fazer isso? A Nasa está junto com a SpaceX realizando as Missões dos foguetes Crew Dragon's da SpaceX, é um veículo para transporte humano capaz de fazer um pouso terrestre suave, inclui um sistema de propulsão mais avançado bem como janelas muito maiores, e o trem de pouso se estende desde a parte inferior da espaçonave. A sua principal missão é transportar astronautas à Estação Espacial Internacional, e estações espaciais privadas, como a Estação Espacial Comercial projetada pela Bigelow Aerospace.
O plano é fazer com que a ISS tenha uma queda controlada e monitorada rumo ao Oceano Pacifico.
Neste tempo até 2031, a Nasa e a SpaceX estarão realizando suas missões de testes para analisar todos os parâmetros e margens desta principal missão.
A ISS por todo este tempo ajudou em muitas descobertas novas pelo universo, e agora, teremos a chance de termos uma tecnologia mais avançada com uma estação espacial nova após os anos de 2031.
Fonte: https://blogs.nasa.gov/spacestation/
06 feb 2022 - 4 min
Astronomic News | Buraco Negro raro em Andrômeda | #004
Os astrônomos descobriram um buraco negro diferente de qualquer outro. Com cem mil massas solares, é menor que os buracos negros que encontramos nos centros das galáxias, mas maior que os buracos negros que nascem quando as estrelas explodem. Isso o torna um dos únicos buracos negros de massa intermediária confirmados, um objeto que há muito é procurado pelos astrônomos.
“Temos detecções muito boas dos maiores buracos negros de massa estelar até 100 vezes o tamanho do nosso sol, e buracos negros supermassivos nos centros das galáxias que são milhões de vezes o tamanho do nosso sol, mas não há quaisquer medidas de preto entre estes. Essa é uma grande lacuna”, disse o autor sênior Anil Seth, professor associado de astronomia da Universidade de Utah e coautor do estudo. “Esta descoberta preenche a lacuna.”
O buraco negro estava escondido dentro de B023-G078, um enorme aglomerado estelar em nossa galáxia vizinha mais próxima, Andrômeda. Há muito considerado um aglomerado globular de estrelas, os pesquisadores argumentam que B023-G078 é, em vez disso, um núcleo despojado. Núcleos despojados são remanescentes de pequenas galáxias que caíram em maiores e tiveram suas estrelas externas arrancadas por forças gravitacionais. O que resta é um núcleo minúsculo e denso orbitando a galáxia maior e no centro desse núcleo, um buraco negro.
“Anteriormente, encontramos grandes buracos negros em núcleos massivos e despojados que são muito maiores que B023-G078. Sabíamos que devia haver buracos negros menores em núcleos de massa mais baixa, mas nunca houve evidência direta”, disse o principal autor Renuka Pechetti, da Liverpool John Moores University, que iniciou a pesquisa enquanto estava nos EUA. caso claro de que finalmente encontramos um desses objetos.”
B023-G078 era conhecido como um aglomerado estelar globular massivo – uma coleção esférica de estrelas fortemente ligadas pela gravidade. No entanto, houve apenas uma única observação do objeto que determinou sua massa total, cerca de 6,2 milhões de massas solares.
O objeto B023-G078 era um dos objetos mais massivos de Andrômeda e que poderia ser um candidato a um núcleo despojado. Mas era preciso dados para provar isso. Foram solicitados vários telescópios para obter mais observações por muitos e muitos anos e as propostas sempre falhavam, mas quando descobrimos um buraco negro supermassivo dentro de um núcleo despojado em 2014, o Observatório Gemini deu a chance de explorar a ideia.
Com seus novos dados observacionais do Observatório Gemini e imagens do Telescópio Espacial Hubble, Pechetti, Seth e sua equipe calcularam como a massa foi distribuída dentro do objeto modelando seu perfil de luz. Um aglomerado globular tem um perfil de luz característico que tem a mesma forma perto do centro que nas regiões externas. B023-G078 é diferente. A luz no centro é redonda e depois fica mais plana movendo-se para fora. A composição química das estrelas também muda, com mais elementos pesados nas estrelas no centro do que aqueles perto da borda do objeto.
“Aglomerados de estrelas globulares se formam basicamente ao mesmo tempo. Em contraste, esses núcleos despojados podem ter episódios repetidos de formação, onde o gás cai no centro da galáxia e forma estrelas. E outros aglomerados de estrelas podem ser arrastados para o centro pelas forças gravitacionais da galáxia”, disse Seth. “É uma espécie de lixeira para um monte de coisas diferentes. Assim, estrelas em núcleos despojados serão mais complicadas do que em aglomerados globulares. E foi isso que vimos no B023-G078.”
Os pesquisadores usaram a distribuição de massa do objeto para prever o quão rápido as estrelas deveriam se mover em qualquer local dentro do aglomerado e compararam com seus dados. As estrelas de maior velocidade estavam orbitando em torno do centro. Quando eles construíram um modelo sem incluir um buraco negro, as estrelas no centro eram muito lentas em comparação com suas observações. Quando adicionaram o buraco negro, obti
29 jan 2022 - 10 min
Astronomic News | O Aquecimento Global | #003
No dia de hoje, falaremos um pouco sobre o aquecimento global, tema receitado por vocês, então se você quer indicar um tema que você tem curiosidade, basta acessar o instagram do podcast (@astronomiaamadorafc e @gugugumango) e bora avançar no espaço-tempo.
Aquecimento global, como o próprio nome diz, é o aquecimento não natural do planeta, dentro das questões climáticas, temos o efeito estufa e o aquecimento global, o efeito estufa é um fenômeno climático Natural do planeta (que não ocorre apenas na Terra) que se diz como controle climático natural, agora o aquecimento global é uma consequência do efeito estufa não natural, ou seja, com efeito da ação humana, e a ação que mais se destaca como principal problema é a emissão de gases poluentes na atmosfera.
Antes de avançarmos, vamos explicar um pouco sobre a funcionalidade do efeito estufa natural, ele é responsável pela manutenção da vida na Terra, preservando parte do calor emitido dos raios solares através de gases na atmosfera (gases tais como: Dióxido de Carbono, Metano, Óxido Nitroso , Gases fluoretados e vapor d’água) que são responsáveis por esse fenômeno (em tese, impede que o calor volte para o espaço, sem o efeito estufa, a temperatura global seria entre –18C pois sem esses gases , não teria como manter o calor necessário para a vida) permitindo assim o desenvolvimento da vida na Terra e mantendo o equilíbrio energético já que parte do calor é absorvida pela superfície terrestre, pelos oceanos e na atmosfera, fazendo com que não haja grandes amplitudes térmicas e as temperaturas fiquem estáveis.
Nos últimos anos, houve um considerável aumento da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera. As atividades humanas ligadas à indústria, as atividades agrícolas, o desmatamento e o aumento do uso dos transportes são os principais responsáveis pela emissão desses gases. A queima de combustíveis fósseis é uma das atividades que mais produzem gases de efeito estufa. A concentração desses gases na atmosfera impede que o calor seja irradiado, aquecendo ainda mais a superfície terrestre, aumentando, portanto, as temperaturas. Esse aumento das temperaturas decorrente da intensificação do efeito estufa é conhecido como aquecimento global.
A concentração dos gases de efeito estufa, como o dióxido de carbono e o óxido nitroso, elevou-se significativamente nas últimas décadas. Segundo diversos estudiosos, essa concentração tem provocado mudanças na dinâmica climática do planeta, provocando o aumento das temperaturas da Terra. Segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, a temperatura do planeta aumentou aproximadamente 0,85º C nos continentes e 0,55º C nos oceanos em um período de cem anos. Com esse aumento, foi possível constatar o derretimento das calotas polares e a elevação do nível do mar. A comunidade científica relaciona, portanto, o aumento dos gases de efeito estufa ao aumento das temperaturas médias globais. A concentração desses gases impede cada vez mais que o calor irradiado pela superfície seja disperso no espaço, aumentando a temperatura e reafirmando a questão do aquecimento global.
A anos a comunidade cientifica vem afirmando e alertando sobre a questão do aumento da emissão de gases poluentes, que pode gerar graves problemas climáticos, o Acordo de Paris é uma ação tomada pelas nações para controlarem a emissão de gases devido a drástica mudança climática, este seria uma grande solução, mas nem todos os países aceitaram participar deste acordo, devido obviamente ao modo de produção para gerar comércio e lucro, mesmo que esses modos são os principais emissores dos gases poluentes.
Mas além dos países que não participaram do acordo, o maior problema que vemos na atualidade são as pessoas que não acreditam que este fenômeno é real, apesar de já ser comprovado cientificamente que é real.
28 aug 2021 - 7 min
Astronomic News | Vênus volta a moda | #002
Boa tarde, boa noite ou bom dia para todos os meus ouvintes, está no ar, mais um, Astronomic News, onde discutimos, divulgamos e comunicamos as mais novas notícias na área astronômica e cientifica, então aperta o cinto, pois estamos entrando no hiperespaço.
Vênus volta a moda, Nasa selecionou cerca de duas missões para irem para Vênus, com intuito de entender o porquê e como Vênus se tornou nesse planeta infernal, verificar se ele ainda consiste com vulcões ativos e analisar sua estrutura geológica mais detalhadamente.
A DAVINCI + medirá a composição da atmosfera de Vênus para entender como ela se formou e evoluiu, bem como determinar se o planeta já teve um oceano. A missão consiste em uma esfera descendente que mergulhará na espessa atmosfera do planeta, fazendo medições precisas de gases nobres e outros elementos para entender por que a atmosfera de Vênus é uma estufa descontrolada em comparação com a da Terra.
Além disso, a DAVINCI + retornará as primeiras imagens de alta resolução das características geológicas únicas de Vênus conhecidas como "tesselas", que podem ser comparáveis aos continentes da Terra, sugerindo que Vênus tem placas tectônicas. Esta seria a primeira missão liderada pelos EUA à atmosfera de Vênus desde 1978, e os resultados do DAVINCI + poderiam remodelar nossa compreensão da formação de planetas terrestres em nosso sistema solar e além.
VERITAS mapeará a superfície de Vênus para determinar a história geológica do planeta e entender por que ele se desenvolveu de forma tão diferente da Terra. Orbitando Vênus com um radar de abertura sintética, VERITAS irá mapear as elevações da superfície de quase todo o planeta para criar reconstruções 3D da topografia e confirmar se processos como placas tectônicas e vulcanismo ainda estão ativos em Vênus.
VERITAS também mapeará as emissões infravermelhas da superfície de Vênus para mapear seu tipo de rocha, que é amplamente desconhecido, e determinar se vulcões ativos estão liberando vapor de água na atmosfera.
Para quem não sabe, Vênus não possui um núcleo ativo, ou seja, seguindo a escala, isso indica que o planeta já não está mais geologicamente ativo, mas isso foi antes de recebermos algumas informações das sondas que sobre voaram vênus, que indicaram uma volta de gases vulcânicos em Vênus, fenômeno que ainda não sabemos como explicar, e por isso, essas missões irão voltar a Vênus para estuda-lo muito mais detalhadamente.
As sondas irão levar radares, pois ainda é muito perigoso pousar uma sonda, na atmosfera em Vênus, devida sua pressão atmosférica, que se equivale a 90 vezes mais a pressão atmosférica da Terra, diminuindo a durabilidade das sondas, outra coisa bem interessante, Vênus possui, em algumas crateras, gelo de água, algo que também será estudado pelas sondas, ainda teremos mais uma missão, que é a sonda Invision, da agência espacial europeia, que também irá estudar Vênus por volta de 2028 e 2031.
E esse foi mais um episódio do nosso Astronomic News, este episódio está saindo ao ar fora da programação devido a um problema que tive para postar no último sábado, mas esse sábado voltará a programação normal, então siga nosso podcast e nosso blog no Instagram @astronomiaamadorafc, compartilhe nossas redes de comunicação e divulgação astronômica e cientifica, e eu os vejo na próxima rotação.
23 jun 2021 - 5 min
Astronomic News | A estrela que "pisca" | #001
Notícia do dia, astrônomos estão intrigados com uma nova descoberta, no centro da via láctea, foi observada uma estrela que “pisca” a VVV-WIT-08. Eles relataram que algum objeto eclipsa a estrela gigante, fazendo que ela perca 30 vezes sua luminosidade.
Ela está sendo classificada como um novo grupo de “blinking giant" binary star system” onde uma estrela gigante 100 vezes maior que o Sol é eclipsada uma vez a cada poucas décadas por um companheiro orbital ainda não visto. A companheira, que pode ser outra estrela ou planeta, é circundada por um disco opaco, que recobre a estrela gigante, fazendo com que ela desapareça e reapareça no céu. O estudo foi publicado em Avisos Mensais da Royal Astronomical Society.
Nas observações, eles apontam que é um disco opaco que está passando, eclipsando a estrela, fazendo-a perder seu brilho, ela não é a única existente, existem outras estrelas que também são eclipsadas por algum outro corpo celeste.
O significado da parte do nome da estrela: “WIT”, é nada mais, nada menos do que: “What is this”.
Ali, no centro da via láctea, por volta de 25 mil anos luz de distância da Terra, existe um grupo de estrelas que “Piscam”, onde também ocorre este fenômeno.
Um outro sistema estelar desse tipo é conhecido há muito tempo. A estrela gigante Epsilon Aurigae é parcialmente eclipsada por um enorme disco de poeira a cada 27 anos, mas diminui em cerca de 50%. Um segundo exemplo, TYC 2505-672-1, foi encontrado alguns anos atrás e detém o recorde atual do sistema estelar binário eclipsante com o período orbital mais longo - 69 anos - um recorde para o qual VVV-WIT-08 é atualmente um competidor.
Essa estrela está em constante investigação pelos astrônomos, por agora, tudo que temos são teorias sobre o que poderia estar eclipsando a VVV-WIT-08, como uma nuvem de poeira, ou um planeta, ou algum outro corpo celeste, ainda não podemos confirmar nada.
13 jun 2021 - 3 min
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