Academia de Filosofia
Podcast af Romeu Ivolela
Hello there, Meu nome é Romeu Ivolela e sou mestrando em filosofia contemporânea na Universidade do Porto. O objetivo do canal é juntos pensarmos os ...
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64 episoderNeste episódio, vamos conhecer mais sobre a figura de Orfeu. Algumas fontes dizem que ele foi uma pessoa real, vinda da região da Trácia ou de Creta. Mas é na mitologia grega que Orfeu tornou-se realmente conhecido. O mito de Orfeu conta da paixão do herói grego por Eurídice, e da sua jornada ao reino de Hades após a morte de sua amada. No que tange a filosofia, há a possibilidade deste mito estar relacionado com o culto de Orfeu, religião que influenciou profundamente a filosofia ocidental. //——————————————————// Sigam-me nas redes sociais, podcasts e Telegram: https://linktr.ee/borapensar //——————————————————// Episódios relacionados com este episódio #36 - Platão | Sócrates https://youtu.be/5KB4e4d2P50 Playlist (Os Pré-Socráticos) https://youtube.com/playlist?list=PLRM6QlscnE4cQFiP-rbXE7RDkVMVA3E-3 //——————————————————// Bibliografia António Estanqueiro, Mário Vidigal e Alberto Antunes. Dicionario Breve de Filosofia. Editorial Presença, 2000. https://amzn.to/2QPpS5Z Homero. Ilíada e Odisseia. https://amzn.to/3CagZHg Hesíodo. Teogonia. https://amzn.to/3CagZHg Maria Helena da Rocha Pereira, Estudos de História da Cultura Clássica. Cultura Grega - Volume 1, Edição: 11ª (Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2012). https://amzn.to/3lz7ECK Russell, Bertrand, e Hugo Langone. História da filosofia ocidental - Livro 1. Nova Fronteira, 2016. https://amzn.to/3hxm2Ic //——————————————————//
Neste episódio, continuaremos a refletir sobre o clássico de Platão: A República. Vamos abordar algumas características da utopia política de Platão, como a censura cultural, o governo dos reis filósofos e as críticas à democracia, vista pelo filósofo como uma forma de governo injusta e degenerada. Ademais, será exposta a alegoria do navio, comparando a necessidade de um navio ser conduzido por um capitão experiente, com a necessidade do governo da cidade estar a cargo de pessoas aptas e preparadas para a função política. Na parte final, vamos debater a tese do filósofo Karl Popper sobre a conexão conceitual entre "reis filósofos" e líderes totalitaristas (stalinismo e nazismo). //——————————————————// 😎 Faça parte da família Bora Pensar no Telegram (e tenha acesso a conteúdo exclusivo, contato direto comigo e descontos nos cursos extensivos) https://t.me/borapensar //——————————————————// 📕 Bibliografia Abbagnano, Nicola. Dicionário de Filosofia. Traduzido por Alfredo Bosi. Martins Fontes, 2007. https://amzn.to/3dNBaR5 BOBBIO, NORBERTO, NICOLA MATTEUCCI, e GIANFRANCO PASQUINO. Dicionário de Política. 11ª. Vol. I. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/2938561/mod_resource/content/1/BOBBIO.%20Dicionário%20de%20política..pdf António Estanqueiro, Mário Vidigal e Alberto Antunes. Dicionario Breve de Filosofia. Editorial Presença, 2000. https://amzn.to/2QPpS5Z Russell, Bertrand, e Hugo Langone. História da filosofia ocidental - Livro 1. Nova Fronteira, 2016. https://amzn.to/3hxm2Ic Platão. A República. Traduzido por Leonel Vallandro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. https://amzn.to/2SR6cjd //——————————————————//
Neste episódio, será exposta a primeira parte do clássico de Platão: A República. O livro propõe-se em responder a seguinte questão: o que é a justiça? No decorrer da obra, Sócrates (incorporando as ideias de Platão) revela ao leitor diversas concepções equivocadas de justiça. Na sequência, Platão delineia as virtudes de uma cidade justa e perfeita, baseada numa organização social e política semelhante ao regime totalitarista comunista, batizada de Calípolis. Com críticas à Democracia, defesa do sistema de eugenia, censura às artes e do governo dos reis filósofos, Platão desafia-nos a refletir sobre os nossos tão caros valores contemporâneos ocidentais. Independente do juízo subjetivo atribuído ao conteúdo, a obra traz diversas provocações e reflexões que ultrapassam o projeto de Calípolis e colocam-se, ainda hoje, como uma fonte valiosa de reflexão política e social. //——————————————————// 😎 Faça parte da família Bora Pensar no Telegram (e tenha acesso a conteúdo exclusivo, contato direto comigo e descontos nos cursos extensivos) https://t.me/borapensarr //——————————————————// 📕 Bibliografia Abbagnano, Nicola. Dicionário de Filosofia. Traduzido por Alfredo Bosi. Martins Fontes, 2007. https://amzn.to/3dNBaR5 António Estanqueiro, Mário Vidigal e Alberto Antunes. Dicionario Breve de Filosofia. Editorial Presença, 2000. https://amzn.to/2QPpS5Z Russell, Bertrand, e Hugo Langone. História da filosofia ocidental - Livro 1. Nova Fronteira, 2016. Platão, e André Malta. Apologia de Sócrates, 2008. https://amzn.to/3iOoL2f Platão. A República. Traduzido por Leonel Vallandro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. https://amzn.to/2SR6cjd //——————————————————//
Neste episódio, vamos estudar uma teoria contrária às ideias universais de Platão: o nominalismo. A corrente nominalista defende a tese de que os universais são sons (Roscelino de Compiègne) ou signos semânticos (Pedro Abelardo), e não ideias (Platão) ou formas (Aristóteles) universais. O problema formulado na idade média traz novas lentes para problemas contemporâneos como o famigerado tema: "ideologia de gênero". O termo foi elaborado pelo Papa Bento XVI e cunhado devido à preocupação com as teses referentes às "questões de gênero" - termo tecnicamente correto. Ao pensar os gêneros masculino e feminino sob as lentes do problema dos universais, podemos defini-los como "ideias universais", além do sujeito; ou "palavras universais", resultado de produção social/cultural as quais podem, em diversos graus, oprimir e constranger os indivíduos. Seja como for, encontramos novas perspectivas e mais complexas além daquelas simplórias expostas nas redes sociais, pautadas em preconceitos e vieses de toda ordem. No final do episódio, apresento outras possíveis abordagens às questões de gênero: o princípio de gênero da filosofia hermética e a perspectiva da natureza humana do psicólogo Steven Pinker. //——————————————————// ✉️ Assine nossa newsletter: http://www.borapensar.com.br Gostou deste vídeo e aprendeu algo com ele? Que tal ajudar o canal pagando-me um cafezinho? ☕️ https://pag.ae/7WZ6SAbhN 🕸 Sigam-me nas redes sociais, podcasts e Telegram: https://linktr.ee/borapensar //——————————————————// 📕 Bibliografia Abbagnano, Nicola. Dicionário de Filosofia. Traduzido por Alfredo Bosi. Martins Fontes, 2007. https://amzn.to/3dNBaR5 António Estanqueiro, Mário Vidigal e Alberto Antunes. Dicionario Breve de Filosofia. Editorial Presença, 2000. https://amzn.to/2QPpS5Z Mikkola, Mari, "Feminist Perspectives on Sex and Gender", The Stanford Encyclopedia of Philosophy (Fall 2019 Edition), Edward N. Zalta (ed.), URL = . Pinker, Steven, e Laura Teixeira Motta. Tábula rasa. 1ª edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. Russell, Bertrand, e Hugo Langone. História da filosofia ocidental - Livro 1. Nova Fronteira, 2016. Tiro, Porfirio de. Isagoge. Attar, 2015. Três Iniciados. O Caibalion: Estudo da Filosofia Hermética do Antigo Egito e da Grécia. Traduzido por Camaysar Rosabis. São Paulo: Editora Pensamento, 2017.
Como podemos abordar filosoficamente o conceito de espírito? Espírito é um elemento constituinte de um indivíduo. Na antiguidade, o espírito era identificado ou intimamente relacionado com a respiração. As palavras «espírito» e «sopro» eram as mesmas em grego «pneuma» e em hebreu «ruash». "Então o SENHOR modelou o ser humano do pó da terra, feito argila, e soprou em suas narinas o fôlego de vida, e o homem se tornou um ser vivente." (Gênesis 2:7) Outra forma de defini-lo é como um ser não material, o qual tem existência independente da matéria. Antigamente, a palavra inglesa «Ghost» abrangia ambos sentidos: respiração e ser não material. Ademais, é comum a associação de espírito com Mente. A confusão parece ter origem na língua francesa, já que a mesma não possui um substantivo para o termo «mental». Por este motivo, os filósofos foram obrigados a usar a palavra «esprit », a qual é desadequada devido à sua óbvia conotação espiritualista.Portanto, « esprit» abrange significados como «Souffle de Dieu» (respiração de Deus) e mente. Todavia, René Descartes usava o termos latino «mens» para falar da sede do pensamento e não o termo latino «spiritus», o qual no cartersianismo caracteriza o princípio do pensamento e da reflexão. Por sua vez, Santo Agostinho usa «mens» para falar da sede do pensamento e «spiritus» para falar do aspecto espiritual do ser humano. Para aqueles que defendem a tese dualista, a mente poderá ser idêntica à alma e poderá ser uma substância espiritual. A corrente contrária, a materialista, assume a posição de que a mente é igual ao cérebro e suas operações, como pensamento e consciência, são produtos funcionais dele. A partir destas perspectivas, a mente, sede do «eu», sujeito que percebe, recorda, imagina, deseja e que está funcionalmente relacionado com o corpo individual, poderá ser: 1) resultado de processos neuroquímicos, nos quais o «eu» é percebido equivocadamente pela mente como um espírito ou um «eu» imaterial; 2) sinônimo de alma, ou seja, da substância espiritual, princípio de unidade, vida e pensamento. //——————————————————// ✉️ Assine nossa newsletter: http://www.borapensar.com.br Gostou deste vídeo e aprendeu algo com ele? Que tal ajudar o canal pagando-me um cafezinho? ☕️ https://pag.ae/7WZ6SAbhN 🕸 Sigam-me nas redes sociais, podcasts e Telegram: https://linktr.ee/borapensar //——————————————————// Bibliografia Abbagnano, Nicola. Dicionário de Filosofia. Traduzido por Alfredo Bosi. Martins Fontes, 2007. António Estanqueiro, Mário Vidigal e Alberto Antunes. Dicionario Breve de Filosofia. Editorial Presença, 2000. //——————————————————//
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