
MULHERES DE 50
Podcast by Maria Tereza Gomes
Um dos três podcasts de saúde e bem-estar mais admirados do país pelo Prêmio Einstein 2023. Somos quatro irmãs discutem o que significa ter 50 anos hoje: Tereza, 59, é jornalista e mora em São Paulo, capital; Lúcia, 56, é médica ginecologista e obstetra em Toledo, no Paraná; Marilza, ou Mel, 54 anos, é veterinária em Naviraí, no Mato Grosso do Sul; e Sandra, 51 anos, é advogada em Curitiba, Paraná. Uma vez por semana, as quatro se reúnem virtualmente para uma conversa descontraída sobre os desafios da idade, relembrar os ícones de sua geração e dar dicas Maduras.
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Neste sexto episódio da temporada dedicada ao tema do dinheiro, falamos sobre investimentos com Marcia Belluzo Dessen, 75 anos, planejadora financeira certificada e especialista em finanças para mulheres em transição de vida. Marcia diz que não devemos esperar sobrar dinheiro para investir. "A gente é que faz sobrar, nem que seja preciso renunciar a algumas coisas." Ela destaca que as pessoas ficam ricas (sem dívidas, com uma vida bacana e com excedente para investir) não porque ganham muito, mas porque sabem gastar. Autora do livro Finanças pessoais – O que fazer com o meu dinheiro, Marcia dá uma dica valiosa para todas nós: "Quando você receber seu salário todo mês, se pague em primeiro lugar. Tire 10% da sua renda para os seus projetos. O dinheiro tem que ir primeiro para o que importa." E completa: "O boleto não é mais importante que o teu sonho." Por fim, uma dica de investimento para uma mulher de 50 anos que tenha 50 mil reais para investir: vá no Tesouro Direto. O problema é que o seu gerente do banco provavelmente não gosta de indicar os títulos do Tesouro porque ele não ganha comissão. Portanto, insista.

Você sabe quais são as diferenças entre um fundo de pensão privado e um plano de previdência comprado em um banco? Nesta entrevista, Cleber Nicolav, de 47 anos, economista e diretor-superintendente da Inovar Previdência, esclarece essa e outras dúvidas sobre aposentadoria privada — aquela que não vem do INSS. Uma das diferenças é que fundos de pensão não têm fins lucrativos, enquanto planos de previdência privada vendidos por bancos têm. Ele conta que o investimento pode começar com R$ 50 por mês, mas é importante começar o quanto antes e, se possível, ir aumentando aos poucos. "Quanto mais cedo começar, melhor. Com o tempo a seu favor, investir R$ 50 pode render juros exponenciais, multiplicando os ganhos ao longo do tempo", diz. Cleber também lembra que esses planos de previdência são fiscalizados e monitorados pela Previc, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar, um órgão do governo federal vinculado ao Ministério da Previdência Social.

O fato é: quando o assunto é divórcio ou viuvez, a vida não fica em suspense para que a gente se recupere. É preciso resolver tudo ao mesmo tempo e ainda lidar com as dores emocionais. Portanto, enquanto estiver vivendo o luto da perda, não tome decisões financeiras permanentes. A recomendação é da economista Paula Bauer, 50 anos, professora de finanças comportamentais, estudiosa da psicologia econômica e planejadora financeira. "O dinheiro é feito para dar liberdade e possibilidades de escolhas; por isso, você não deve misturá-lo com as emoções desse momento", diz Paula. Se você recebeu o seguro ou a previdência privada, coloque uma parte em uma aplicação de resgate rápido (para cobrir despesas e dívidas), outra parte em um investimento de médio prazo (quando a poeira baixar, você decide o que fazer com ele) e outra parte em longo prazo (sua aposentadoria). Outra recomendação da especialista: quando de trata de dinheiro, jamais, em hipótese alguma, faça a seguinte pergunta para quem quer que seja: O que você faria se estivesse no meu lugar? "Não faça essa pergunta; a visão do outro pode não ter nada a ver com você, suas crenças e valores. A pergunta que eu recomendo é: 'Na minha situação, o que seria mais adequado?'" O episódio está imperdível. Não deixe de ouvir e compartilhar com outras mulheres.

Neste episódio, entrevistamos Paula Bazzo, 41 anos, palestrante, educadora e planejadora financeira. Pedimos a ela um passo a passo para você ter suas finanças na palma da mão. Segundo ela, a primeira medida é ter clareza quanto você ganha e quanto gasta. Anote, mesmo que seja num pedaço de papel. Feito isso, analise se seus gastos seguem a regra 50% (dinheiro para você viver com dignidade), 30% (qualidade de vida) e 20% (objetivos futuros, como a aposentadoria), ajustando onde necessário. Faça um planejamento anual, em vez de mensal. Por fim, crie uma reserva de emergência que cubra de 6 a 12 meses de gastos. Revise suas finanças regularmente. Invista em educação financeira, pratique pequenas ações alinhadas à sua realidade e, se necessário, busque ajuda de um planejador financeiro.

Falar de dinheiro é um tabu para nós: um estudo do banco Merrill Lynch revelou que 61% das mulheres preferem discutir a própria morte a falar sobre dinheiro. Isso nos leva a um outro dado preocupante: nos EUA, 50% das mulheres com mais de 80 anos vivem na ou abaixo da linha da pobreza, segundo uma pesquisa da WISER (Women’s Institute for Secure Retirement). Se no país mais rico do mundo é assim, imagine aqui. Para tirar esse medo da sua frente, nosso entrevistado deste episódio é Carlos Castro, CEO da SuperRico, uma rede de franquias de planejamento financeiro. Carlos ensina as duas regras fundamentais para a gestão de finanças. A primeira é: divida sua poupança em três momentos — o curto prazo (dinheiro para emergências, pensando num horizonte de 2 anos), o médio prazo (de 2 a 5 anos, é o dinheiro para realizar um sonho) e o longo prazo (sua aposentadoria). Feito isso, entenda que os investimentos, não importa o que seu gerente queira vender-lhe, se dividem em três categorias: renda fixa (baixo risco), renda variável (alto risco) e multimercados (combinação dos dois). E para saber se seu investimento está correto, compare-o com a inflação. "Se seu dinheiro está crescendo mais que a inflação, não precisa ficar fazendo mudanças o tempo todo", diz Carlos. "Ficar fazendo mudanças desnecessárias só interessa ao banco."
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