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Podcasts de Ecologia/Composições musicais/Natureza Ecology Podcasts/Musical Compositions/Nature
Podcast by multimidiavillage
Neste espaço estamos disponibilizando, gratuitamente, podcasts sobre ecologia, meio ambiente e biodiversidade. Também incluimos composições musicais de minha autoria, como forma de expressão da linguagem universal que é a música. In this space we are making free podcasts available on ecology, environment and biodiversity. We also included musical compositions of my own, as a way of expressing the universal language that is music.
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Cultivar vegetais dentro do mar pode ser a resposta para alimentar bilhões de pessoas. A produção de alimentos precisa aumentar em 70% nos próximos 30 anos para alimentar uma população mundial que deve chegar a 9 bilhões de pessoas, de acordo com um estudo recente. No entanto, a agricultura tradicional está enfrentando crescente escassez de água devido às mudanças climáticas. A água doce - com a qual bebemos, lavamos e cozinhamos - representa apenas 2% de toda a água da Terra, e nem temos acesso à maior parte porque está trancada em geleiras. Em muitas áreas, como na região subsaariana – na África - e no continente sub-indiano, a água é seriamente escassa ou altamente contaminada. [...] Cultivo de vegetais do mar em água salgada. Pegamos esta terra, sejam terras agrícolas degradadas ou terras afetadas por inundações, e então construímos um ecossistema artificial de sapal onde podemos extrair alimentos ao mesmo tempo. Um sapal é a designação dada às formações aluvionares periodicamente alagadas pela água salobra e ocupadas por vegetação halofítica ou, em alguns casos, por mantos de sal. Plantas halofíticas que, sendo essencialmente terrestres, estão adaptadas a viverem no mar ou próximo dele, sendo tolerantes à salinidade. Vamos bombear água do mar sobre esta área, às vezes a inundamos e depois começamos a cultivar plantas salinas. Essas culturas, chamadas halófitas, prosperam em águas com alta porcentagem de sal, como semi-desertos e praias. As halófitas são plantas comestíveis tolerantes à salinidade. Estas espécies representam cerca de 1% da flora mundial e são frequentemente plantas ricas em proteínas, fibras, aminoácidos e vitaminas. O seu cultivo em condições de solo e água inadequadas para culturas convencionais pode ser uma alternativa de agricultura. [...] À medida que as mudanças climáticas impactam ainda mais a Europa, mais decisões precisam ser tomadas para garantir o melhor futuro para o setor agrícola. Embora a irrigação com água do mar possa não ser a única resposta, as halófitas da moda cultivadas e as culturas resistentes ao sal estudadas, mostraram que pensar sobre a água de uma maneira diferente pode fornecer a solução. Fontes (textos/créditos): https://www.euronews.com/green/2022/05/24/growing-vegetables-in-seawater-could-be-the-answer-to-feeding-billions https://www.agroportal.pt/cultivo-de-plantas-halofitas-comestiveis-como-alternativa-a-agricultura-convencional/ Imagem (créditos): https://ciclovivo.com.br/mao-na-massa/horta/italianos-criam-estufas-para-plantio-no-fundo-do-mar/ Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=BjnnUCmNREI - Baroque Music for Studying & Brain Power - HALIDONMUSIC

Biodiversidade: o curioso caso do peixe 'extinto' que voltou à vida selvagem. É apenas um pequeno peixe, sem muitas cores e não desperta muito interesse em termos de conservação global. É o peixe tequila, que voltou a aparecer quase duas décadas depois de ter sido declarado extinto. "Desaparecido" desde 2003, Zoogoneticus tequila reapareceu recentemente em rios do sudoeste do México. A reintrodução está sendo apontada como um exemplo de como ecossistemas e espécies de água doce podem ser salvos. Os habitats de água doce são alguns dos mais ameaçados da Terra, de acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), com as espécies dependentes de água doce "extinguindo-se mais rapidamente do que a vida selvagem terrestre ou marinha". Ameaças, a exemplo da poluição, continuam a exercer pressão não apenas sobre a vida selvagem, mas também sobre a água potável e a oferta de alimentos que dependem de rios e lagos. A comunidade local (pessoas que vivem perto do local de soltura do peixe tequila no estado mexicano de Jalisco) está desempenhando um papel fundamental, monitorando a qualidade da água dos rios e lagos. Esta é a primeira vez que uma espécie de peixes considerada extinta foi reintroduzida com sucesso no México. Então é um verdadeiro marco para a conservação. É um projeto que já abriu um precedente importante para a futura conservação de muitas espécies de peixes do país que estão ameaçadas ou mesmo extintas na natureza, mas que raramente chamam a nossa atenção. Embora os conservacionistas inicialmente tenham liberado 1.500 peixes, eles dizem que a população agora está se expandindo para o sistema fluvial. Espera-se que possa ser um modelo para outras espécies de água doce, incluindo o achoque, um parente próximo da salamandra axolotl que vive em apenas um lago no norte do México e que enfrenta ameaças muito semelhantes. Este anfíbio único, que segundo a cultura local tem propriedades curativas, foi salvo da extinção, em parte, por um grupo local de freiras que administram um criadouro de animais em cativeiro. Isso só mostra que os animais podem se readaptar à natureza quando reintroduzidos na hora certa e nos ambientes certos. Fontes (texto e créditos): https://www.bbc.com/portuguese/internacional-59818871#:~:text=A%20esp%C3%A9cie%20de%20que%20fala,rios%20do%20sudoeste%20do%20M%C3%A9xico. https://www.correiobraziliense.com.br/ciencia-e-saude/2021/12/4974052-biodiversidade-o-curioso-caso-do-peixe-extinto-que-voltou-a-vida-selvagem.html https://headtopics.com/br/o-curioso-caso-do-peixe-extinto-que-voltou-a-vida-selvagem-bbc-news-brasil-25267694 https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2021/12/biodiversidade-o-curioso-caso-do-peixe-extinto-que-voltou-a-vida-selvagem.shtml?utm_source=sharenativo&utm_medium=social&utm_campaign=sharenativo Imagem (créditos): https://www.bbc.com/portuguese/internacional-59818871#:~:text=A%20esp%C3%A9cie%20de%20que%20fala,rios%20do%20sudoeste%20do%20M%C3%A9xico. Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=4qKqM0-VBc0. J.S. Bach: Suite No. 3 in D Major, BWV 1068 - II. Air David Bell - Tema.

É um impulso humano natural e político recuar quando ameaçado por uma crise que parece além do nosso controle. O mundo está enfrentando vários desses estresses ao mesmo tempo: escassez de alimentos, inflação, persistência do COVID-19, guerras e os efeitos do aquecimento global. Coletivamente, eles ameaçam a estabilidade e a prosperidade de países ao redor do mundo. Essa ameaça pode acelerar o recuo da globalização e da cooperação internacional que muitos países já iniciaram. Esta não é a lição a ser tirada. A COVID-19, as mudanças climáticas e agora o espectro de uma crise alimentar global demonstram claramente que os problemas do mundo estão muito entrelaçados e ligados, assim como as soluções. O poder da cooperação foi demonstrado na resposta coordenada ao combate da pandemia do COVID-19. É necessário mais cooperação, não menos, para superar outras crises e virão no futuro. Isso pode se aplicar até mesmo à inflação, um problema agudo que muitas pessoas em vários países, esperam que seus governos nacionais resolvam. A inflação está agora mais alta do que em qualquer outro momento desde o início da década de 1980, o que significa que muitas pessoas não podem continuar comprando os mesmos produtos e serviços. A alta inflação em outras economias desenvolvidas ressalta que o aumento dos preços é um fenômeno global, causado em grande parte por interrupções globais no fornecimento de combustível, alimentos e outros bens. Como muitas vezes acontece, são os países mais pobres que sofrem o impacto, e a história mostra que a fome pode rapidamente se tornar mortal. Nigéria, Somália, Etiópia, Egito e Iêmen, entre outros países no mundo, já sofrem com a escassez de alimentos. É louvável que estejam sendo feitas tentativas para colocar o abastecimento mundial de alimentos à frente das demandas de conflitos bélicos. O dilema entre o interesse pessoal e o bem-estar da coletividade já foi caracterizado como a Tragédia dos Comuns. Embora a expressão exista desde o século XIX, ganhou popularidade em 1968, com o lançamento de livro do ecologista Garrett Hardin, no qual o autor alertava para os riscos de perecimento de recursos naturais no caso de sua exploração desmedida. Os COMUNS segundo Garrett Hardin (1968), são os recursos ambientais como o ar, a água, o solo e os recursos ecossistêmicos de uso compartilhado e comum a todas as espécies e que precisam ser utilizados de forma racional e equilibrada evitando assim, o seu esgotamento ou deterioração, o que seria uma verdadeira tragédia para a vida na Terra. As sociedades humanas vivem o paradigma do consumismo. Após a revolução industrial, a humanidade vem atuando massivamente na superfície do planeta, alterando dramaticamente as paisagens naturais. Muito mais do que em outras épocas. É imperioso aceitar que os efeitos das ações descontroladas e inconsequentes dos seres humanos no planeta afetarão em um primeiro momento os sistemas mais frágeis e as comunidades menos favorecidas. Ao final entretanto, todos sofrerão severamente o resultado da insensatez humana. A biosfera disponibiliza o necessário para a vida equilibrada de todos os seus habitantes. Porém não conseguirá atender aos excessos, pois possui uma capacidade de suporte que é finita. Nenhuma política social do terceiro milênio pode ser dissociada de políticas ambientais firmes e protetivas dos ecossistemas e dos recursos comuns, pois caso contrário estará na contramão das possibilidades de permanência e sobrevivência da espécie humana no planeta. FONTES: https://www.nytimes.com/es/2022/06/20/espanol/opinion/escasez-alimentos-inflacion.html https://www.jota.info/opiniao-e-analise/colunas/reg/coronavirus-e-a-tragedia-dos-comuns-25032020 https://www.biotadofuturo.com.br/a-tragedia-dos-comuns/ IMAGEM: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cd10r9l3g7yo Trilha sonora: composição pessoal.

Como criar uma Cooperativa? A organização deve ser guiada por princípios democráticos e pode reunir pescadores, trabalhadores rurais e prestadores de serviço em geral. No país, há quase 5.000 cooperativas registradas. Juntas, elas representam cerca de 20 milhões de cooperados, segundo a OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras). Ao contrário de uma empresa convencional, a cooperativa é uma propriedade coletiva, formada por pessoas que se unem de forma voluntária. Por norma, o número mínimo de integrantes é 20, mas podem haver algumas exceções. Tradicional em diferentes setores, o cooperativismo pode ser adotado, por exemplo, por pescadores, trabalhadores rurais, médicos e prestadores de serviço em geral. A receita para que uma cooperativa funcione e gere resultado financeiro satisfatório é o respeito aos princípios democráticos. Um dos principais desafios das cooperativas é a governança. Nem sempre os interesses são convergentes e isso pode acarretar ruptura entre grupos e até levar ao fim das atividades. [...] Os rendimentos são partilhados conforme o número de cotas de cada cooperado. Da mesma forma, é feito o rateio da taxa de administração e serviços, cujo percentual varia de acordo com a atuação da cooperativa. Também é variável o número de membros da diretoria ou do conselho de administração --escolhidos por votação. Mesmo após o início das atividades, a regularidade das assembleias é fundamental. Elas devem ser realizadas sempre que necessário, com pauta de decisões comunicada previamente a todos. Até o quórum necessário para as aprovações deve constar do estatuto. Cooperativas com grande número de cooperados podem adotar a representação por delegados, quando um membro é eleito para representar uma determinada quantidade de integrantes. Fonte (texto - créditos): https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2021/11/saiba-como-criar-uma-cooperativa.shtml?utm_source=sharenativo&utm_medium=social&utm_campaign=sharenativo Imagem (créditos): Processo de triagem dos materiais na cooperativa de coleta seletiva Coopercaps. Foto: Danilo Verpa / Folhapress. Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=8NJpmg6v4Mg. The Best of Richard Clayderman / BEST PIANO MUSIC #piano #pianomusic #bestpianomusic.

Manejo com fogo aumenta diversidade funcional e fixação de carbono nas savanas. As gramíneas que compõem as savanas tropicais evoluíram há cerca de 8 milhões de anos, na presença do fogo, muito antes do surgimento da espécie humana no planeta. E o fogo continua a ser um importante fator evolutivo nesse tipo de bioma. Há evidências de que o fogo promove a diversidade funcional devido às estratégias de regeneração das plantas depois das queimadas. E também contribui para a fixação de carbono no solo e no subsolo. Para determinar como o fogo interfere nos processos que ocorrem nas savanas, pesquisadores mediram diversos parâmetros em duas áreas distintas do Cerrado: uma que pega fogo frequentemente e estava recém-queimada e outra que se encontrava já há 16 anos sem queimar. Os estudiosos nfocaram especificamente duas características dessas áreas: a diversidade funcional da vegetação e a dinâmica de carbono. [...] Áreas que ficam muito tempo sem pegar fogo começam a perder biomassa subterrânea. O estudo mensurou os estoques de carbono das duas áreas, tanto o carbono fixado na biomassa, quanto o carbono fixado no solo em função da decomposição das folhas, galhos, caules e raízes. Foram feitas medições do que estava acima do solo e o que estava até 20 centímetros abaixo. Vale enfatizar que as savanas e as florestas tropicais são realidades muito diferentes. Uma queimada de grandes proporções tem efeito desastroso na Floresta Amazônica, levando à perda de biodiversidade e, no limite, ao colapso de toda a área afetada. Além do impacto sobre o clima regional e global. Já no Cerrado, o uso criterioso do fogo, com rotação das áreas queimadas e queima na época certa, é uma técnica de manejo altamente desejável. O estudo comprovou que a exclusão do fogo leva a perdas de carbono e diversidade funcional do solo”. Fonte (texto e créditos): O artigo Fire promotes functional plant diversity and modifies soil carbon dynamics in tropical savanna pode ser acessado em www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0048969721073939?dgcid=author. https://agencia.fapesp.br/manejo-com-fogo-aumenta-diversidade-funcional-e-fixacao-de-carbono-nas-savanas/37775/ Imagem (créditos): https://agencia.fapesp.br/manejo-com-fogo-aumenta-diversidade-funcional-e-fixacao-de-carbono-nas-savanas/37775/ Estudo da Unesp mensurou a quantidade de espécies e seus atributos, bem como a dinâmica do carbono em duas áreas distintas do Cerrado: uma submetida a queimadas regulares e outra que ficou 16 anos sem queimar (área do Cerrado manejada regularmente com fogo; foto: acervo das pesquisadoras). Trilha sonora (créditos): https://www.youtube.com/watch?v=4wYCet9rtEo. LEO ROJAS - El Condor Pasa - Matsuri.
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