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Estamos em junho e cada noite é um convite para celebrar os santos populares. Estamos ainda em tempo de Santo António e hoje o programa Ecclesia ruma ao bairro do Castelo, na cidade de Lisboa, que procura encontrar espaço para continuar a ser uma comunidade de locais com desafios que a imigração e o turismo hoje representam. O jornalista Henrique Matos subiu ao castelo, entrou na igreja e conversou com quem conhece o bairro.

Tony Neves, em Chevilly-Larue, ParisParis é, para muitos, a cidade-luz. Para a grande Família Espiritana é a cidade-berço, pois foi ali que tudo começou, que a Congregação nasceu e deu os primeiros passos. É por isso, um local de inspiração, lá onde se sente a força das raízes e o sopro do Espírito fundacional. Por isso, o Conselho Geral Alargado dos Espiritanos aqui acontece nestes meses de junho e julho. Um jovem bretão, de nome Cláudio Francisco, lançaria em 1703 a Congregação do Espírito Santo, com o objetivo de permitir a jovens pobres o acesso ao sacerdócio. Um século e meio mais tarde, Francisco Libermann lançaria a Obra dos Negros, com o objetivo de libertar escravos africanos e assegurar a sua evangelização. Oficialmente, fundou a Sociedade do Sagrado Coração de Maria, em 1842 que fundiria com a obra de Cláudio em 1848, abrindo caminho ao que hoje é a Congregação do Espírito Santo. Em 2021, os Espiritanos realizaram o seu Capítulo Geral na Tanzânia e, 4 anos depois, há que avaliar o caminho já feito, no que diz respeito à aplicação dos documentos ali votados. Na hora de decidir qual o local para este evento inter-capitular, a escolha recaiu sobre Paris, berço e fonte, até porque toda a Família Espiritana vive um intenso ano de aprofundamento do seu carisma e Espiritualidade.

D. Vitorino Soares, presidente da Comissão Episcopal Vocações e Ministérios, conversa com a ECCLESIA sobre o ciclo de celebrações jubilares que, esta semana, são dedicadas a seminaristas, padres e bispos, antes do Dia de Oração pela Santificação dos Sacerdotes, que é vivido na Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, este ano a 27 de junho. “Quando falamos de um jubileu é, fundamentalmente, para avivarmos as nossas primeiras pegadas, os nossos primeiros passos e, portanto, acaba-se também o exprimir e o sentir a alegria dos primeiros entusiasmos”, refere o bispo auxiliar do Porto.

Tony Neves, em Roma‘Abramos portas, unamos mundos e haverá Esperança!’ – disse o Papa Leão XIV na Basílica de S. Pedro, na Audiência feita por ocasião do Jubileu do Desporto, naquela manhã de 14 de junho. Horas mais tarde, no Auditório Agostiniano, pudemos escutar Thomas Bach, Presidente do Comité Olímpico Internacional, a dizer: ‘Nos Jogos Olímpicos todos são iguais!’.Mas voltemos à Basílica e ao encontro com o Papa Leão. Ao falar de um mundo sem fronteiras, como aquele que o desporto tenta construir, o Papa usou o exemplo do cristianismo. Disse: ‘O Evangelho foi trazido de fora para o continente europeu. E ainda hoje as comunidades migrantes são presença que reavivam a fé nos países que as acolhem. O Evangelho veio de fora!’. Apresentando o exemplo de Jesus, lembrou que Ele ‘não é um muro que separa, mas uma porta que nos une’. Usou como inspiração a figura de um grande santo missionário: ‘Como Ireneu em Lião, no século II, em cada uma das nossas cidades, voltemos a construir pontes onde hoje há muros!’.

Índia, Guiné- Bissau, Serra Leoa, Ruanda, Angola, Nigéria, Sudão e Sudão do sul, Senegal, Mali, Etiópia, Zâmbia são países que correspondem a missões onde João Antunes participou através dos Médicos Sem Fronteiras, uma organização não-governamental que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, migrações, ou sem qualquer acesso a assistência médica. João Antunes participou em 17 missões dos Médicos SemFronteiras, sem nunca ter sido médico, mas a expressão 'cuidar de quem cuida’ assenta-lhe bem. Ajudou a fundar a organização em Portugal, em 1998, depois de ter percorrido África como coordenador financeiro ou de projeto. No início, estão os rostos dos moçambicanos que conheceu,durante três semanas, de mochila às costas, e o trabalho dos MSF Espanha, e a certeza de que afinal a sua formação em economia e gestão podia estar ao serviço de um bem maior, a saúde pública de todos, independentemente do seu lado da fronteira.
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