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Podcast de TV Cultura
Versão podcast do #Provoca. Além da íntegra do bate-papo provocador com convidados de diferentes áreas, Marcelo Tas também comenta a repercussão de cada entrevista na internet.
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Marcelo Tas recebe a atriz Maitê Proença no Provoca. Na entrevista, Maitê fala sobre sua personagem na peça “Duas Irmãs e Um Casamento”, suas experiências com a ayahuasca, o início na carreira de atriz, sua relação com o pai e outros temas marcantes.Ela revela que consumiu ayahuasca com frequência durante um período da vida e que costumava fazer questionamentos existenciais nesses momentos. “Fiquei três anos tomando o Daime, quatro vezes por semana.” Tas pergunta: “E que pergunta você fazia para a planta?”. “Por que eu estou aqui? O que eu vim fazer aqui? (...) O que eu vim fazer aqui não é nada que parece. É simples.”Sobre a carreira, Maitê conta que nunca "descobriu" que queria ser atriz, mas que se interessou pela profissão após fazer um papel. Diz ainda que não assistia à televisão e, por isso, não conhecia grandes nomes da teledramaturgia nacional.Ao final da conversa, a atriz revela que nota daria para a “Maitê filha” no dia do juízo final, além de refletir sobre sua criação e o relacionamento com os pais.

O filósofo e professor Pablo Ortellado é o convidado do Provoca . Em conversa com Marcelo Tas, ele fala sobre a crescente polarização política no Brasil, as transformações nos meios de comunicação e as mudanças em seu próprio posicionamento diante do cenário nacional.Ortellado destaca que, com o tempo, as diferenças deixaram de ser vistas como parte do convívio democrático e deram lugar à radicalização. “Estamos condenados a conviver”, afirma ele, ao criticar o uso da violência como solução para conflitos. “Nossa crise é política, então a solução também precisa ser política.”O programa também aborda o papel dos meios de comunicação, especialmente após a ascensão das redes sociais, e como eles podem contribuir para a construção de soluções políticas e a retomada do diálogo.

A bailarina e coreógrafa Deborah Colker é a convidada do Provoca, com Marcelo Tas. No programa, ela fala sobre sua trajetória pessoal e profissional, seus projetos atuais e como sua visão sobre a dança evoluiu ao longo dos anos.Com mais de 14 espetáculos no currículo, Colker foi responsável pela coreografia da cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, tornou-se a primeira mulher a dirigir um espetáculo do Cirque du Soleil e já assinou coreografias para óperas e comissões de frente de escolas de samba.Durante a conversa, Deborah também compartilha a experiência vivida na Amazônia com os povos originários do Xingu — um encontro que mudou sua percepção artística: “Mais do que a música ou a dança, me lembrei do tempo”.

Marcelo Tas recebe o paisagista e botânico Ricardo Cardim. No bate-papo, ele discute a criação de uma graduação em paisagismo no Brasil, explica a importância das plantas nativas, sugere a criação de um museu da Mata Atlântica e muito mais.Entre as provocações de Marcelo Tas, Cardim afirma que o paisagismo é uma das profissões que mais exigem responsabilidade atualmente: "no Brasil, de cada dez brasileiros, nove moram em cidades. Quem decide pelo verde que vai nas cidades? É, em grande parte, o paisagista, seja na área pública ou privada."O botânico também detalha os motivos para utilizar plantas nativas no paisagismo e a importância dessa relação entre as espécies e a fauna.Em outro momento da entrevista, ele defende a criação de um museu da Mata Atlântica, destacando a riqueza de sua biodiversidade, além de discutir a predominância de árvores não nativas no Brasil e seu impacto sobre a vegetação original do país.

Marcelo Tas recebe Roberto Muylaert no Provoca. Engenheiro de formação, mas consagrado como jornalista e escritor, o convidado foi secretário de Comunicação Social da Presidência da República no governo Fernando Henrique Cardoso, presidiu a Bienal de São Paulo e organizou os primeiros festivais de jazz do Brasil. No programa, ele relembra sua passagem pela presidência da Fundação Padre Anchieta/TV Cultura e compartilha sua visão sobre o papel das revistas no mercado atual da comunicação. Durante sua gestão na FPA, Muylaert contribuiu para a realização de programas clássicos que marcaram a história da TV Cultura, como Castelo Rá-Tim-Bum, Mundo da Lua e X-Tudo. Questionado por Tas sobre as diferenças entre televisão estatal e pública — como é o caso da Cultura —, ele destaca: "as empresas estatais, de um modo geral, com exceções, são muito pouco eficientes e criativas. Então, uma empresa estatal, em geral, é chata. Agora, quando você põe uma estatal na comunicação, que é multifacetada, onde muitas pessoas têm que fazer a coisa direito para dar certo, aí você vê que é impossível ter uma boa televisão estatal, com exceções. A TV pública é diferente. Na TV pública, você tem um conjunto de pessoas não subordinadas às regras da estatal e podendo se responsabilizar por aquilo”, afirma.
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