Prosa de Trabalho - Ministério Público do Trabalho

Você já deve ter ouvido falar de “tráfico de pessoas”, mas já parou para refletir sobre o que define esse termo? O crime consiste no recrutamento, transporte e alojamento por coação, rapto de alguém para exploração, que pode ser, trabalho escravo ou prostituição, por exemplo. A prática ocorre na mudança de um País para outro ou de um Estado para outro. A definição está no Protocolo de Palermo, da Organização das Nações Unidas. A ONU estima que o tráfico de pessoas movimente até 85 bilhões de dólares por ano em todo o mundo. Em 2024, houve 972 denúncias de tráficos de pessoas, segundo dados divulgados pela SaferNet. Um crescimento de 20% em relação ao ano anterior.  Esse é mais um problema que está no radar MPT e que vamos discutir nesta edição.

Mais de 18 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência. Isso representa quase 9% da população do País, segundo dados do IBGE.  Mesmo assim, a presença dessas pessoas no mercado de trabalho é marcada por diversos desafios. Barreiras físicas, sociais e atitudinais continuam dificultando uma inclusão plena.  A Lei Brasileira de Inclusão, que completa aniversário agora em julho, é um marco legal importante nessa luta por direitos. Mas, na prática, o que avançou? E o que ainda precisa mudar em relação à inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho? Essas respostas e muito mais você confere agora neste podcast.

Mais de 15 milhões de brasileiros são LGBTQIAPN+. Mas em um universo de cerca de 1,5 milhão de trabalhadores, apenas 4,5% afirmam fazem parte da comunidade, aponta pesquisa. Por trás do contraste um problema: o preconceito.

No mês em que é celebrado o Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, em 12 de junho, o Ministério Público do Trabalho e parceiros reforçam: toda criança que trabalha perde a infância e o futuro. A campanha deste ano destaca a urgência de ações concretas do Estado, da sociedade e das famílias para enfrentar essa grave violação de direitos. Quatro vídeos com depoimentos impactantes — criados com apoio de inteligência artificial — mostram as marcas deixadas pelo trabalho precoce. E é sobre essa campanha que falamos hoje.

A "pejotização" coloca em risco direitos básicos dos trabalhadores e até a previdência social. Esta edição explica como isso ocorre e traz o depoimento de uma trabalhadora que tinha obrigações de CLT, mas era contratada como PJ.