
Escuchar Comportare | Com Deonísio da Silva e Maria Carloto
Podcast de Rádio BandNews FM - Rio de Janeiro
Toda semana, uma conversa improvisada entre o professor e escritor Deonísio da Silva e a professora e advogada Maria Carloto, sobre comportamento.
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Nesta edição do Comportare uma entrevista com o médico e escritor brasileiro PAULO ROSENBAUM, autor do romance NAVALHAS PENDENTES e outros livros referenciais, inclusive da área médica, fala com coragem sobre a terceira e a quarta idade. Ele resume seu livro e dá dicas importantes de como o escreveu. Como é um dia na vida do escritor e médico? Por que tantas pessoas destas faixas de idade estão escrevendo e publicando livros e fazendo tanta coisa? Qual é o segredo destes atos extraordinários? REGINA HELENA PAIVA RAMOS publicou recentemente o romance VENTO ENDIABRADO e está escrevendo outros livros. JANDIRA TRINDADE, que também já passou dos 90 anos, está concluindo novo livro e fará sua memória brotar de novo para nos contar como era o Brasil de um passado do qual ela foi testemunha ocular. A escritora RUTH ROCHA, de 94 anos, autora de 200 livros, assinou contrato de dez anos para novos livros. Venha ouvir e ver a conversa entre DEONISIO DA SILVA e PAULO ROSENBAUM no Comportare da BandNews FM.

No Comportare desta semana, nossa pauta vai começar pelo ato de AÇÃO DE GRAÇAS. Vamos observar que o português é uma das poucas línguas das mais conhecidas e mais usadas na Internet a fixar laços entre quem agradece e quem recebe o agradecimento, mediante a palavra OBRIGADO, cujo étimo é LIGATUS, ligado. Vamos comentar também a origem do primeiro ato público de AÇÃO DE GRAÇAS, surgido nos EUA e séculos depois adotado no Brasil e marcado igualmente para a última quinta-feira de novembro. Lembraremos também a via-sacra, especialmente uma das estações: aquela na qual Verônica enxuga o rosto de Jesus, que está suando muito, tropeçando e caindo em direção ao calvário. No dia seguinte àquele aparente fracasso - - era uma sexta-feira -- vem o Sábado de Aleluia. E depois deste ato de ação de graças vira dezembro, que nos trará o Natal, marca importante de uma seita do Século I e que no Século IV já era a religião oficial do poderoso império romano e desde então designa a civilização ocidental, que é cristã. Não nos esqueceremos de que AÇÃO DE GRAÇAS pressupõe fazer, não apenas dizer, como esclarece a palavra AÇÃO.

Nesta edição, Deonísio da Silva e Maria Carloto apresentam episódio inédito sobre as efemérides de outubro. No mês findouro – ainda não existe esta palavra -, celebramos o Descobrimento da América, o Dia de Nossa Senhora Aparecida e o Dia dos Professores. Uma conversa livre, emocionante e descontraída com dois escritores e professores sobre estas efemérides. E justamente no dia 31 celebramos também o dia do Saci-Pererê e o dia Mundial da Poupança. Nem faltará uma divertida explicação por poupança ser também sinônimo de nádegas.

Neste episódio o professor Deonísio da Silva fala de novos comportamentos e do abandono da erudição no ensino, como se somente valesse o que é popular hoje. O Brasil tem vários cantores e cantoras eruditas. Já teve Bidu Sayão e hoje tem Carmen Monarcha, de 45 anos. A trilha musical que você ouve neste episódio levará a profissões que exigem grande preparação, uma das quais está no campo da Medicina, a ortopedia. Hoje é dia do ortopedista. Não é apenas o dia do ORTOPEDISTA. Esta palavra e esta profissão nos fazem lembrar de ORTOGRAFIA, escrever corretamente, e de ORTOEPIA, falar corretamente. E deixemos a ortodoxia para lá. Todos nós temos nossos OSSOS DO OFÍCIO. Vamos dizer quais são os ossos do ofício de alguns profissionais, começando pelos do professor, que é corrigir textos de seus alunos, pesquisar e dar aulas em boa ortoepia, senão os alunos não entendem, e escrever corretamente, dando exemplos para eles.

Bem antes de padarias, restaurantes, churrascarias e lanchonetes, havia o costume de fazer comida em casa e saboreá-la na companhia de familiares, vizinhos e conhecidos. Nas primeiras casas e propriedades, um dos indicadores destes antigos usos e costumes, que agora parecem estar voltando - fazer comida em casa e fazer as refeições juntos - era o forno ao lado da casa, o fogão a lenha e uma pequena pilha de paus ou gravetos, recolhidos no dia anterior, para acender o primeiro fogo da manhã. O fogão passou de fogão a lenha a fogão a gas, a eletricidade, o deslocamento maciço da população brasileira do campo para a cidade e tudo mudou. No podcast desta quinta-feira (12), uma conversa de DEONÍSIO DA SILVA e MARIA CARLOTO sobre as idas e vindas deste COMPORTAMENTO.
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