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Podcast by Público
Concertos e conversas no auditório do Público.
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Kaikki jaksot
64 jaksotPaulo Praça
Cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor, Paulo Praça nasceu em Vila do Conde e foi fundador dos grupos TurboJunkie, Grace e Plaza. Fez parte do projecto Amália Hoje, junto com Nuno Gonçalves, Sónia Tavares (ambos dos The Gift) e Fernando Ribeiro (Moonspell), e colaborou com Pedro Abrunhosa e grupos como os 3 Tristes Tigres, GNR ou The Gift. O seu primeiro álbum a solo, Um Lugar Pra Ficar, foi lançado em 2019 e nele musicou letras de, entre outros, Valter Hugo Mãe (Sabes mãe, Linhagem nenhuma, Vila do Conde, Vila do Conde, Esquece de mim), Nuno Miguel Guedes (A mesma canção), Pierre Aderne (Um lugar pra ficar) ou do seu irmão Simão Praça, também dos TurboJunkie (Quem mais amou, Quem eu sinto de cor). Pedro Abrunhosa, no texto de apresentação do disco, aponta Paulo Praça como “homem de palco por excelência”, fazendo transbordar “para este trabalho a indómita vontade de o substantivar em cena. Há aqui matéria para coros de grandes audiências, bem como momentos de introspecção intensa.” Um Lugar Pra Ficar foi apresentado ao vivo a 15 de Fevereiro no Plano B (Porto) e estará no dia 28 no MusicBox (Lisboa). Paulo Praça actuou no auditório do PÚBLICO a 14 de Fevereiro. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.
27. helmik. 2020 - 26 min
O Gajo
Foi em 2016 que João Morais, punk-rocker em grupos como os Corrosão Caótica ou os Gazua resolveu adoptar como nome artístico O Gajo, trocando a viola eléctrica pela viola campaniça e procurando explorar novas sonoridades a partir das matrizes tradicionais. O álbum Longe do Chão, editado em 2017, foi o primeiro resultado dessa metamorfose. Dois anos depois, em 2019, apostou num projecto com um nome familiar: As 4 Estações. Não as de Vivaldi (cujo título contribuiu para estabelecer estas) mas quatro estações de comboio de Lisboa: Rossio, Santa Apolónia, Cais do Sodré e Alcântara-Terra. Gravou para cada uma um EP com cinco canções, num total de vinte, e foi-os lançando ao longo do ano. “São pontos de partida, daí serem todos estações de Lisboa, a cidade onde nasci e cresci”, explicou ele ao PÚBLICO. Com João Morais (ou O Gajo) participaram nestes discos vários convidados especiais: José Anjos (poesia), Joana Guerra (violoncelo), Carlos Barretto (contrabaixo) e Karlos Rotsen (piano) participando em temas criados especificamente para eles. O Gajo actuou no auditório do PÚBLICO a 17 de Janeiro. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.
28. tammik. 2020 - 24 min
Mano a Mano
Nasceram ambos no Funchal, com uma diferença de dez anos, Bruno Santos em 1976 e André Santos em 1986. Guitarristas imersos no jazz desde há anos, com carreiras firmadas no meio, têm a par dos seus trabalhos a solo ou em projectos colectivos uma parceria que já resultou em vários espectáculos e três discos. O mais recente (Mano a Mano, Vol 3), que chegou às lojas em Abril de 2019, junta, na linguagem do jazz, instrumentos tradicionais madeirenses como rajão e braguinha às guitarras eléctricas que tocam desde a juventude. É um disco quase todo preenchido com originais, assinados por Bruno e André, exceptuando os temas Noites da Madeira, do pianista e compositor madeirense Tony Amaral (1938-2016) e Stardust, do também pianista e compositor (mas norte-americano) Hoagy Carmichael (1899-1981). É este trabalho que vai ser apresentado dia 25 de Janeiro no Pequeno Auditório do CCB (21h), com convidados especiais: Rita Redshoes e um ensemble de cordofones composto por Roberto Moritz, Graciano Caldeira e Gustavo Paixão. Mano a Mano actuaram no auditório do PÚBLICO a 16 de Janeiro de 2020. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.
23. tammik. 2020 - 21 min
Martín Sued
Compositor, arranjador e bandoneonista argentino, Martín Sued nasceu em Buenos Aires em 1983, iniciando os seus estudos musicais pela guitarra e passando depois ao bandoneón. Nos últimos anos tem desenvolvido parcerias com músicos de diferentes países, como Guillermo Klein, Seamus Blake, Ben Monder, Miguel Zenon, Diego Schissi, Liliana Herrero, Silvia Iriondo, Daniel Binelli, Mono Fontana, Milton Nascimento, Gilberto Gil ou Yamandú Costa. Lidera, desde 2009, o grupo Tatadios Cuarteto, com dois discos editados, e também integra o Chiche Trío, junto com Sergio Verdinelli e Juan Pablo di Leone, e o duo Sued-Nikitoff. A solo só agora editou o seu primeiro álbum com composições para bandoneón solo, Iralidad, nele se revelando o seu génio criativo, como compositor e também como improvisador. Foi com este disco que se apresentou no Outono em Jazz da Casa da Música e no Círculo de Jazz de Setúbal, regressando para um novo concerto no Clube Ferroviário, em Lisboa, no final de Dezembro. Martín Sued actuou no auditório do PÚBLICO a 20 de Dezembro. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.
06. tammik. 2020 - 25 min
Héber Marques
Cantor e compositor, fundador e vocalista da banda de soul e funk HMB, Héber Marques nasceu em Cascais, a 11 de Fevereiro de 1984, filho de pais angolanos. Iniciou-se na música aos 15 anos, começando pela bateria, mas viria a fixar-se na guitarra e no canto. Com os HMB (sigla que significa Héber Marques Band, nome inventado à pressa, antes do seu primeiro concerto num bar), gravou até à data quatro discos: HMB (2012), Sente (2014), Live at the National Theatre of Namibia (2016) e + (2017). Que valeram aos HMB dois Globos de Ouro, em 2017 (para Melhor Música, com a canção O Amor É Assim, que teve participação vocal de Carminho) e 2018 (Melhor Grupo). Mas a carreira a solo Héber Marques começou antes. O seu primeiro disco, Motivações (2006), foi produzido com o pianista Ruben Alves, seguindo-se-lhe Mais Perto (2008, gravado ao vivo) e O Teu Nome (2016). Agora, Héber Marques está a lançar um EP, Amanhã, com seis canções, das quais já lançou em single Amor perfeito, canção de sua autoria que Mariza gravou e aqui surge na interpretação do autor. Héber Marques actuou no auditório do PÚBLICO a 18 de Dezembro de 2019. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.
05. tammik. 2020 - 21 min
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