
RESTAURACAST
Podcast by NÚCLEO DE JUSTIÇA RESTAURATIVA DE ITAPETININGA
O Restauracast é um podcast de divulgação dos princípios, valores, práticas e visão de mundo da Justiça Restaurativa. É uma iniciativa do Núcleo de Justiça Restaurativa de Itapetininga. Fundamentado na cultura de paz, tem como objetivo a propagação de alternativas viáveis aos desafios da convivência e a transformação social, ultrapassando o paradigma punitivo em direção a uma sociedade restaurativa.
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Neste quinto episódio do RESTAURACAST, conversamos com Regina Aparecida Gomes Camargo, educadora e fundadora do Núcleo de Cultura de Paz e Práticas Restaurativas Nelson Mandela (São Paulo/SP). Desde seu contato com a Cultura de Paz e a Justiça Restaurativa, Regina apresentou um incômodo diante das velhas práticas escolares de reprodução das violências. Desse incômodo, surgiu a iniciativa de implementar no espaço educacional uma perspectiva nova e de desconstrução do paradigma punitivista. Como diretora de escola, passou a aplicar a visão de mundo e as práticas da Justiça Restaurativa em seu universo institucional, investindo na formação de professores e na construção de espaços de fala e escuta como estratégia para a garantia da transformação educacional. Para Regina, “educar numa outra perspectiva, que não a da violência, exige uma desconstrução do olhar que lançamos para o conflito.” Sua proposta de educação como garantia de direitos nos instiga a conhecer como as práticas restaurativas nos espaços educacionais tem potencial transformador. De sua posição de entusiasta e de experiente formadora de professores, Regina nos faz uma questão fundamental: “À favor de quem está a educação?” Que possamos desfrutar desse bate-papo tão enriquecedor e instigante! Livro indicado pela nossa convidada: Educação para a Paz: diálogos transdisciplinares para a formação de educadores(as) (Editora Pragmatha) Link: https://pragmatha.com.br/produto/historia-e-memoria-da-educacao-profissional-caracterizacao-do-acervo-fotografico-da-escola-polivalente-em-osorio-rs-1974-1996-copia/ [https://pragmatha.com.br/produto/historia-e-memoria-da-educacao-profissional-caracterizacao-do-acervo-fotografico-da-escola-polivalente-em-osorio-rs-1974-1996-copia/] ENTREVISTADORES: Adriana Rocha (Facilitadora do Núcleo de Justiça Restaurativa de Itapetininga/SP) Rafael Renato dos Santos (Coordenador e facilitador do Núcleo de Justiça Restaurativa de Itapetininga/SP).

Neste quarto Episódio batemos um papo com duas entusiastas da Justiça Restaurativa ligadas ao Grupo de Estudos USP Restaura, Júlia Palmeira Macedo e Letícia Léllis de Oliveira Castro. Nesta conversa pudemos conhecer um pouco sobre a perspectiva dos Estudos Críticos em Justiça Restaurativa. Letícia enfatiza a necessidade de não vermos a JR como uma alternativa dentro do Sistema de Justiça, mas como parte deste Sistema. Fala também da importância de não ficarmos apenas nos estereótipos, mas ultrapassarmos a linguagem única e as limitações legais com percepção pluralista da JR. Júlia nos impacta com a ideia de que JR não é resolver casos, mas transformar relações, sem deixar de lado o olhar apurado e atento para as violências que são estruturais em nossa sociedade (violência de gênero, racismo, encarceramento em massa, etc.) Sobre os usos e abusos da JR no campo do Direito, ambas nos interpelam: Como a JR será recepcionada pelo Sistema da Justiça tradicional? Quem terá acesso à Justiça? Quem serão os destinatários da Justiça Restaurativa? Mais do que respostas, elas nos provocam a criticarmos qualquer insinuação utilitarista da JR que vise reduzí-la a certos procedimentos jurídicos para redução da demanda. Conversamos ainda sobre utopias, sobre as tensões entre os feminismos e a JR... enfim, um momento de profunda reflexão e aprendizado. ENTREVISTADORES: Adriana Rocha (Facilitadora do Núcleo de Justiça Restaurativa de Itapetininga/SP) Rafael Renato dos Santos (Supervisor e Facilitador do Núcleo de Justiça Restaurativa de Itapetininga/SP). LINK Congresso Internacional de Justiça Restarativa OAB SP: https://www.youtube.com/watch?v=Vj4-AA6wLus&t=103s LINK Edital Grupo de Estudos USP Restaura: https://sites.usp.br/businessandcrime/usp-restaura/

Neste terceiro episódio conversamos com Heloisa Saliba e Borges, nossa querida Helô. Ela é essa alma adorável e profundamente cativante que tornou-se referência para todos os que se aproximam da Justiça Restaurativa. Tendo participado ativamente da concepção, elaboração e fundação do Núcleo de Justiça Restaurativa de Tatuí/SP, Helô está atualmente afastada das atividades devido a pandemia, porém, jamais afastada de sua grande vocação: acolher pessoas e mostrar que é possível um mundo mais humano. Enfermeira de formação, mostrou-nos que é necessário cuidar do corpo e da alma, trazendo à baila um flagelo que assola boa parte da existência das mulheres brasileiras, os abusos e violências doméstica e sexual. Helô nos convoca a repensar a presença real e acolhedora diante de dores que não são individuais, mas dores de uma coletividade e que precisam ser transformadas em força e luta. É neste ponto que a Justiça Restaurativa tem muito a contribuir e nos ajudar a construir esta potência coletiva de mudança do mundo. Convidada Especial: Heloisa Saliba e Borges Entrevistadores: Adriana Rocha e Rafael Renato dos Santos. Realização: Núcleo de Justiça Restaurativa de Itapetininga/SP.

Neste segundo episódio nossa convidada especial Monica Mumme faz uma reflexão sobre como os valores e princípios da Justiça Restaurativa podem nos auxiliar a lidar com os desafios de um mundo em constante crise. Partilha conosco suas experiências e nos convida a reconhecer nossas vulnerabilidades. "Onde tem muita dor, precisamos escutar muito!" Com estas potentes percepções, Monica nos apresenta importantes fundamentos da Justiça Restaurativa, atentando para o fato de que o conflito é parte inerente à condição humana e que o silenciamento dos conflitos produzem violência. Para ela, no plano relacional "a violência é um pedido desesperado e atrapalhado de ajuda". Já o machismo e o racismo são manifestações de uma violência que também possui um aspecto estrutural. Para os críticos da Justiça Restaurativa, Monica responde de maneira bastante sábia e amorosa ao pontuar que independentemente do olhar que se tenha, o fato é que "a JR não passa desapercebida". Nossa entrevistada nos surpreende a cada resposta: "A superficialidade é um grande perigo para a Justiça Restaurativa". "Onde está a materialidade das boas intenções?" Com uma precisão cirurgica, Monica nos provoca a vivermos a corresponsabilidade e a cocriação de um outro mundo possível. Entrevistadores: Rafael Renato dos Santos e Adriana Rocha. Realização: Núcleo de Justiça Restaurativa de Itapetininga/SP. #justiçarestaurativa

Neste primeiro episódio entrevistamos Célia Passos, uma importante formadora de facilitadores em Justiça Restaurativa. Ela compartilha conosco alguns momentos de sua trajetória e apresenta a JR como uma visão transformadora de nós mesmos e do mundo. Realização do Núcleo de Justiça Restaurativa de Itapetininga/SP. Entrevistadores: Rafael Renato dos Santos e Adriana Rocha.
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