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10 episodiosOlá, eu sou a Patricia França e hoje vou encerrar nossos conteúdos sobre as emoções falando de duas que são muito difíceis de controlar! A raiva e a alegria! E por que falar num mesmo momento de duas emoções tão opostas? Porque ambas, quando expressadas de maneira adequada, podem nos proporcionar uma grande sensação de bem-estar. Você deve estar estranhando, pois a raiva sempre é relacionada à agressividade. Mas, nem sempre é assim. Quando canalizada de forma saudável, ela nos impulsiona a agir para superar dificuldades de forma construtiva. A raiva é uma resposta às situações em que nos sentimos ameaçados, prejudicados ou injustiçados e quando não a identificamos, nossos níveis de estresse vão às alturas! Mas atenção: não aja por impulso! Não envie e-mails, mensagens e não discuta no calor das emoções. Respire, pare e pense. Entenda de onde vem esse sentimento. Quem age com agressividade perde a razão! E a alegria? Aquela sensação gostosa de ânimo, prazer, bem-estar, bom humor. Reconhecer os momentos felizes é um privilégio que demanda autoconhecimento. Saber dar valor às conquistas diárias gera uma atitude positiva com a vida. Identificar o que nos traz alegria é uma proteção, pois ela dilui frustrações e decepções. A alegria pode ser universal, mas o que faz cada pessoa feliz é muito particular! Você sabe o que te faz feliz de verdade? Essa resposta pode mudar sua vida. Agora que estamos encerrando essa série de reflexões sobre as emoções, atente-se aos sinais! Reconhecer quando não estamos bem e que nem sempre conseguimos lidar com nossos sentimentos sozinhos é um grande passo para o equilíbrio e o cuidado das nossas dores emocionais. Por isso é importante cultivar uma rede de apoio que poderá nos ajudar a nos fortalecer e criar mais confiança para seguir em frente. E saiba ainda, que você pode contar com a ajuda do Centro de Valorização da Vida – o CVV, ligando para o 188. O CVV realiza atendimentos para que você possa falar sobre suas emoções e suas dores e, assim, sentir-se melhor, mais aliviado, menos pressionado para buscar dentro de si as respostas para o seu sofrimento. Espero que tenha aproveitado os conteúdos e que coloque suas reflexões em prática para ter uma vida com mais qualidade.
Olá, hoje vou diferenciar duas emoções que podem nos fazer bem, ou muito mal: o medo e a ansiedade. Durante toda nossa vida, sentimos muitos medos. Medo do escuro, de cachorros, de levar bronca dos pais. Com o tempo, nós superamos essas sensações. São elas que nos fazem pensar duas vezes antes de passar em lugares escuros, a passar a mão em cachorros bravos ou desobedecer às orientações dos pais. Nesses casos, o medo foi protetor! Mas, a medida que vamos crescendo, criamos outros barreiras como: medo de falar em público, de realizar uma tarefa diferente no trabalho ou de viajar de avião, por exemplo. Enfrentar um desafio novo sempre é desconfortável, mas precisamos racionalizar e superar esse medo! Não é agradável, mas é necessário e faz parte da vida. Já a ansiedade é um sentimento de apreensão desagradável, vago, que pode ser acompanhado de sensações físicas como palpitações, transpiração ou falta de ar. O medo pode ser um alerta acompanhado de ansiedade! E quando a ansiedade se torna um transtorno? Quando ela nos paralisa e se transforma em um problema constante em nossa vida. A ansiedade patológica atrapalha, dificulta ou impossibilita a realização de tarefas da nossa rotina. A pessoa ansiosa geralmente tem dificuldade para relaxar, se cansa com facilidade, não se concentra e esquece constantemente das coisas. Vive irritada, instável, com insônia, assustada e pode apresentar também sintomas depressivos. A crise de ansiedade pode fazer com que a pessoa fique com a respiração curta e acelerada, com a frequência cardíaca alterada, com boca seca, mãos e pés úmidos, costas tensas e doloridas, náuseas e problemas com o aparelho digestivo. Com a pandemia o número de casos de transtorno de ansiedade tem aumentado cada vez mais. É preciso exercitar nosso autoconhecimento, refletir sobre nossa relação com nossos medos. Eles são alertas ou impeditivos em nossas vidas? Respire fundo, tente acolher as suas emoções e se for preciso, procure ajuda profissional!
Olá, eu sou Patrícia França, Psicóloga da Mental Clean e estou aqui para falar com vocês sobre uma emoção indesejada e que ninguém gosta de sentir. Que a gente tenta evitar, mas não consegue! É isso mesmo, hoje vou falar da tristeza, essa emoção tão incompreendida pela maioria das pessoas! Primeiro é importante entender a tristeza como um sentimento passageiro e diferenciá-la da Depressão, que se trata de um adoecimento mental. A tristeza tem uma causa que geralmente está atrelada a um acontecimento ruim, a uma fase difícil, uma experiência dolorosa, uma constatação, uma doença, uma perda, um luto ou um rompimento. A tristeza pode nos levar a grandes reflexões. Uma oportunidade para entender quais são as nossas prioridades, fortalezas e fragilidades. Hora de aprender a superar os desafios que se apresentam em nossas vidas. Porém, se a tristeza não passa e piora ao longo do tempo, cuidado: você pode estar entrando em Depressão. É importante entender que nem sempre a Depressão surge do agravamento de uma tristeza. Ela pode ser gerada por fatores que escapam ao nosso controle, como exposição à violência ou vulnerabilidade social, ou ainda, a questões biológicas, como a deficiência na produção de algumas substâncias pelo cérebro ou herança genética. Os sinais de Depressão são muitos: perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas, alterações no padrão alimentar e de sono, irritabilidade, ansiedade, sensação de falta de energia e cansaço constantes, dificuldade em tomar decisões e manter o foco, além da pessoa se sentir inútil e culpada por tudo! O acompanhamento profissional é fundamental para tratar a Depressão, portanto, se você se identificou com esses sintomas e acha que pode estar ficando deprimido, procure um Psicólogo para te ajudar a fazer um diagnóstico e te conduzir para um tratamento eficaz! Bom, vou ficando por aqui, mas não fique triste! Nos próximos episódios falarei mais sobre a importância de outras emoções e como gerenciá-las para alcançarmos uma vida com mais qualidade e bem-estar!
Podcast gravado por Thiago Luís, psicoterapeuta de Pindamonhangaba, compartilhando reflexões sobre o comportamento masculino moldado na imposição de limites e padrões.
Em parceria com a Jovem Pan e o Chuchu Beleza, a Blindex nos alerta, de maneira leve, jovem e bem humorada, sobre a importância do Box original e da película de segurança não só em banheiros residenciais, como também em hotéis e resorts de todo o país. Confira!
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