Círculo Mágico

No segundo episódio do Círculo Mágico, iniciamos com um mea culpa: ninguém jogou seu jogo de hetero, e cada um explica o porquê. Na pauta central, Amanda traz um mapa dos jogos de estratégia da Paradox mais jogados em cada região do mundo e, com base nisso, batemos um papo sobre como o imperialismo molda culturas locais. E ainda: como gostamos de jogar, qual o nosso "feijão com arroz" quando o assunto é video game, e Zelda, muito Zelda. Siga-nos no Spotify: https://open.spotify.com/show/5IvX0XEiAP7ehHSimBIr6B Círculo Mágico é uma nova proposta de conteúdo do canal Todo Tanto. Apresentado por Pedro Capello (um dos produtores do canal), Amanda Meirinho e Felipe Carpes, o podcast pretende abordar a cultura dos video games de maneira informal e despretensiosa. Alguns temas estarão sempre em pauta: os direitos dos trabalhadores da indústria cultural que mais cresce no mundo, os desafios impostos aos desenvolvedores pelas grandes distribuidoras e os obstáculos enfrentados pelos criadores e criadoras que fogem ao padrão e aderem a uma maior representatividade de cor, gênero e sexualidade em seus jogos.

Pedro Capello, Amanda Meirinho e Felipe Carpes convidam para o Círculo Mágico, um podcast que pretende abordar a cultura dos video games de maneira informal e despretensiosa. Alguns temas estarão sempre em pauta: os direitos dos trabalhadores da indústria cultural que mais cresce no mundo, os desafios impostos aos desenvolvedores pelas grandes distribuidoras e os obstáculos enfrentados pelos criadores e criadoras que fogem ao padrão e aderem a uma maior representatividade de cor, gênero e sexualidade em seus jogos. No primeiro episódio do Círculo Mágico, além de nos apresentarmos, batemos um papo sobre Hideo Kojima, aqui apelidado de "otaku reverso", e abordamos alguns problemas que identificamos em seus jogos (e os de outros). A conversa nos leva de Final Fantasy a Queen, passando por uma conversa sobre os princípios de desenvolvimento que pautam grandes empresas como Sony e Nintendo, além de um desgosto perene pela forma patriarcal e heteronormativa como o mercado de jogos é retratado pela mídia especializada. Produção: Pedro Capello Amanda Meirinho Felipe Carpes Edição: Pedro Capello