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Mulheres apoiando mulheres na amamentação

O leite materno é o melhor alimento para o bebê. É recomendado exclusivamente até os seis meses de idade e em conjunto com outros alimentos até os dois anos. Todas essas informações são de amplo conhecimento, mas o que muitas vezes não fica claro é que, mesmo sendo algo natural, não significa que não surgirão dificuldades. E elas podem ser das mais variadas. Entenda mais sobre o tema na roda de conversa com as participantes do grupo "Mulheres Apoiando Mulheres na Amamentação", que oferecem consultoria on-line gratuita sobre amamentação e alimentação infantil.

Vigilância genômica da covid-19

Um dos maiores pontos de atenção em relação à covid-19 é o surgimento de variantes, pela possibilidade de gerarem reinfecção em quem já teve a doença ou possivelmente serem resistentes às vacinas. Para acompanhar essa situação, a vigilância genômica da covid-19 é essencial, sendo responsável por identificar novas variantes em circulação. Confira o bate papo com João Felipe Bezerra, pesquisador da Universidade Federal da Paraíba, que atua em projeto pioneiro de vigilância genômica.

A vacina chegou. E agora?

A vacina contra a covid-19 começou a ser aplicada no Brasil neste início de 2021 e, ao mesmo tempo em que representa a esperança da volta ao normal, também traz muitas dúvidas e exige que os cuidados para prevenção da covid-19 continuem. Confira o bate papo com o médico infectologista da Fiocruz, Marcellus Dias da Costa, sobre a tão esperada vacina!

Covid-19: o papel da Atenção Primária na vacinação

A cidade do Rio de Janeiro tem se destacado na vacinação contra a covid-19 no país. A rapidez e organização desta campanha, que já é histórica, tem muita ligação com a ampla rede de Atenção Primária do município. Para falar um pouco sobre esse momento, a Ana Luiza Caldas, subsecretária de de Promoção, Atenção Primária e Vigilância da cidade, participou deste episódio, compartilhando a experiência da gestão.

O novo acolhimento: atendimento humanizado na pandemia

O momento de adoecimento, historicamente, sempre representou um período em que recebemos mais cuidado e atenção. Temos mais pessoas próximas. Essa lógica foi invertida com a pandemia de covid-19. Ao adoecer, a pessoa ficará só. Isolada. Isso afeta a todos, incluindo os profissionais de saúde, que, com todos os medos e incertezas desse período, precisam se reinventar para manter a humanização e acolhimento nessa nova forma de atendimento.