
TORUGOCAST
Podkast av Vitor Hugo Carioca
TORUGOCAST é um podcast bem humorado, com bate papo sério e as vezes algumas divagações. https://instagram.com/feijaumcarioca https://twitter.com/FeijaumCarioca
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Duas experiências de estágio, em um cursinho popular e outra em feira Literária.

No final da Linha 7–Rubi da CPTM conheci Jundiaí, Jundiaí tem origem tupi e vem da palavra “jundiá”, que significa “bagre” e “y” significa “rio”. Alguns estudiosos também consideram o termo “yundiaí” como “alagadiços de muita folhagem e galhos secos”. Sambadeiras de Bimba Filha de Biloca, é um grupo de samba de roda Feminino, onde somente mulheres dançam, e os os homens tocam, passinhos curtinhos, porém com muito significado e força, cada movimento representa uma simbologia incrível sobre ancestralidade e pertencimento. Quem foi Biloca? A Mestra Biloca nasceu em 20 de março de 1958, filha de Nair Lopes dos Santos e Manoel dos Reis Machado. Foi mãe de seis filhos, avó de 26 netos e bisavó de um bisneto. Iniciou a vivência do samba de roda com seu pai, o grande Mestre Bimba, acompanhando-o em suas apresentações, rodas, mas principalmente, por estar no dia-a-dia familiar o fazer samba de roda, que está ligado ao fazer candomblé e capoeira. Passou a realizar oficinas de samba de roda e viajar no começo dos anos oitenta e o samba de roda se tornou seu trabalho principal, viajando para vários lugares no Brasil e fora. Mantinha dentro de sua comunidade o samba de roda como principal ferramenta de acolhimento, empoderamento, combate ao racismo, sexismo e intolerância religiosa, tendo em vista que seguindo os passos do pai, ela se iniciou no candomblé vindo a ser yalorixa. Fundou o primeiro núcleo dos Sambadeiras em Jundiaí, São Paulo. E ministrou aulas de samba de roda em várias cidades do Brasil e fora do Brasil. É importante frisar que é direcionado para a mulher negra e pobre as grandes violências oriundas do racismo e da intolerância. A Mestra Mãe Biloca nos deixou cedo, e apesar da sua perda tão precoce, os seus passos carregaram a força de seu povo, por isso o seguimos e o mantemos vivo. Hoje, Fernanda Machado continua o legado de Mestra Biloca, com o Sambadeiras de Bimba Filhas de Biloca, fortalecendo o trabalho que sua mãe iniciou e enquanto houver mulheres entrando em uma roda para sambar, o legado da Mestra Biloca, e sua existência, continuam reverberando. INSTAGRAM: sambabiloca INSTITUTO IÊ ARUANDÊ RUA GENERAL CARNEIRO, 326, VILA ARENS - JUNDIAÍ

No episodio de hoje entrevisto Helena Akazawa, moradora da província de Saitama, Japão. Com muito humor, falamos sobre adaptar se a novos lugares e novos costumes. REDES SOCIAIS Instagram: @codora Twitch: https://m.twitch.tv/codorah Server DISCORD: codorah#6426 TORUGOCAST Instagram: @torugocast Disponível em diversos agregadores de podcast

Salve salve galera, quem é vivo sempre posta hahaha. O Centro cultural da Penha junto com o podcast Torugocast uniram forças, para gravar esse lindo bate papo com Mariama Camara, mulher forte, talentosa e super carismatica. Quer saber mais? Encosta no radinho e bora se divertir e se emocionar! Em março, o Centro Cultural Penha preparou uma programação especial para homenagear as mulheres. Cada vez mais empoderadas, cientes de seus direitos e sem cessar a luta por igualdade as mulheres têm galgado postos e pontos significativos na sociedade. Para enaltecer essa luta o CCP organizou o Festival Mulheres Independentes S/A com artistas e bandas talentosas, poderosas e batalhadoras. Os shows acontecem de 5 de março a 2 de abril, com entrada gratuita, marcando o ecletismo, capacidade criativa e atitude das mulheres. Lembrando que o CCP, assim como os demais equipamentos públicos, segue os protocolos sanitários. Para entrar no espaço é necessário apresentar o comprovante de vacinação contra a Covid-19. Temos medidor de temperatura e displayers de álcool gel. DIA 5 DE MARÇO - MARIAMA CAMARA Quem abre o Mulheres Independentes S/A é a guineense Mariama Camara. Musicista, cantora e bailarina Mariama é um furacão no palco. Suas apresentações são marcadas pela força e energia desse país africano com tanta cultura e belezas naturais. A força percussiva é marca do trabalho da guineense e acompanhada pelo grupo Limaya. No palco, a guineana estará acompanhada pela dançarina Bofory Camara e os percussionistas Aboubacar Cissé, Fodé Kourouma e Assane Mbou convida o público a dança. Impossível ficar impassível ao som da banda. A dança contagiante em ritmos marcantes, sonoridade feita por instrumentos tradicionais como Dununs e Djembe dão o tom especial ao espetáculo. Ela também fará duas oficinas de dança africana no CCP em 13 e 20 de março Dia 5 de março – 20 horas Mariama Camara – Festival Mulheres Independentes S/A Grátis Livre – Necessária apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 Retirar ingressos uma hora antes na bilheteria Inf: 2095-4068 Facebook/centroculturalpenha @centroculturalpenha Vozes de @brunabathia @hatzyrah @anaandreata9 @noeminoggerini @feijaumcarioca Episodio gravado e editado por @torugocast com apoio do @ccpenha

Na terça dia 03 de agosto finalizamos a produção da enquete com a opinião das pessoas sobre as vacinas e o uso de máscaras, foram mais 20 depoimentos, uma produção muito importante para esses tempos de desinformação. Este podcast foi produzido por Barbara Maria, Cibele Porfírio e Vitor Hugo Com a participação de Ana, Cibele, Kido, Tiago, Vitor.... e muitos mais Edição Sheyla Maria e Vitor Carioca
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