
GordaCast
Podcast af Fora dos Rótulos
Abra os ouvidos e o coração para juntos quebramos padrões! Toda terça-feira, a jornalista Thamiris Rezende acompanhada de um convidado traz reflexões e discussões de temas que envolvem o universo de pessoas gordas e/ou que se consideram fora dos rótulos impostos pela sociedade. Muitos são os motivos que nos fazem reverberar preconceitos ou odiar a si mesmo de forma natural, mas é chegada a hora de repensar o modo com que vemos e nos relacionamos com o mundo ao nosso redor. Preparados para um papo cabeça bem leve e desconstruído?
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Sejam bem-vindes ao episódio de Feminismo Negro da minissérie ‘Feminismos: da autopercepção à elaboração coletiva’. Esta minissérie nasceu de uma necessidade de escuta. De ouvir a dor, experiência de vida, necessidades e reivindicações de outras manas para então repensarmos o feminismo que abraçados e lutamos. Neste Mês Internacional da Mulher, o GordaCast te propõe o exercício da escuta. Por entendermos que a luta de uma deve ser a luta de todas e que a elaboração coletiva só é possível pelo entendimento de si e pela prática da empatia com a dor da outra nos propomos a escutar vivências e a partir delas refletir sobre as problemáticas que vierem à tona. Como, por exemplo, o feminismo representa todas? Para refletir sobre feminismo negro, recebo duas convidadas: - Bruna Santiago: Historiadora, Doutoranda em Sociologia, Mestre em História e autora do livro : "O pensamento de Angela Davis". Você encontra a Bruna em todas as redes sociais no @leituraspretas - Roberta Camargo: jornalista, autora do Simplão Jornalismo, apresentadora do Canal Reload e colunista do Portal Terra. Você encontra a Roberta em todas as redes sociais no @robertacmrg

Olá, seja bem-vinde ao seu primeiro episódio ou à mais um episódio da Série ‘Feminismos: da autopercepção à elaboração coletiva’. Neste Dia Internacional da Mulher eu te convido a praticar a escuta com o objetivo de entender como o movimento feminista pode se tornar menos elitista, branco, cis, heteronormativo e feito para a mulher padrão. Somos diferentes corpos com diferentes pautas. Para falar sobre transfeminismo, eu, Thamiris Rezende recebo três convidadas: 1. Fabris Martins, a @fabris_mc no Twitter. Fabris é mulher trans, produtora de conteúdo, colaboradora do Podcast Leia Como Uma Garota e do Canal As Rosalinas do Youtube e colunista no Olhares Podcast 2. Rebecca Gaia, a @rbcgaia no Instagram e no Twitter. Rebecca é travesti, casada, mãe de pet e criadora de conteúdo na internet 3. Lia Soares, a @liasoares_s no Twitter. Lia é mulher, preta, trans, jornalista e contribui com o Favela em Pauta. Para mais conteúdos como este episódio acesse a @foradosrotulos no Instagram e no Twitter

No dia 08 de março, Dia Internacional da Mulher, o podcast GordaCast lança a minissérie ‘Feminismos: da autopercepção à elaboração coletiva’, composta por 5 episódios narrativos com foco nas pautas de feminismos gordoativista, anticapacitista, negro, periférico e transgênero. Comandado pela jornalista Thamiris Rezende, a minissérie lançada pelo podcast tem como objetivo aprofundar a discussão das interseccionalidades dos feminismos sob a perspectiva da autorreflexão, entendimento individual das necessidades e reivindicações coletivas pelo olhar das 15 convidadas. A minissérie recebe mulheres gordas, pretas, periféricas, com deficiência, travestis e trans para aprofundar a discussão das interseccionalidades dos feminismos

Falamos muito sobre autoestima, mas às vezes esquecemos que ela começa a ser construída na primeira infância. Nós, quanto adultos somos automaticamente responsáveis por quebrar os ciclos da ditadura da beleza e permitir que nossas crianças sintam-se seguras em ser quem são para no futuro serem adultos mais autoconscientes. Estamos fazendo isso? Um estudo de uma organização australiana, a Pretty Foundation aponta que 34% das meninas de 5 anos fazem dieta enquanto outros 38% se dizem insatisfeitas com os próprios corpos. É isso mesmo, meninas de 5 anos estão insatisfeitas com seus corpos. Essa pesquisa me assusta e por este motivo, convidei as psicólogas Gabrielle Menezes e a Laís Oliveira para entendermos o papel da família nuclear na construção da autoestima das nossas crianças:

Hoje nosso papo é sobre política. Ao contrário do que aprendemos ao longo na nossa vida, política é sim tema que se discute e são essas discussões que pautam as mudanças sociais que almejamos. Como cidadãos nosso papel político social é eleger vereadores, senadores, deputados, governadores e presidente ou podemos atuar com política sem ter cargos públicos eletivos? Uma pesquisa inédita, realizada em 2017, pela consultoria paulistana Consumoteca com 3.000 jovens de 17 a 21 anos, de todas as regiões do país, revela uma juventude interessada nos rumos do país: 61% dizem seguir políticos em redes sociais e 58% afirmam defender alguma causa social publicamente. No topo dos temas preferidos para a militância está a igualdade racial: um terço dos entrevistados levanta a bandeira. Como podemos mudar efetivamente a sociedade que vivemos? Como podemos combater a gordofobia com política? Hoje, recebo o professor doutor Jorge Miklos para entender o porquê viver é político e como podemos atuar em busca da mudança
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