Não Se Nasce Professor

Sempre nas minhas capacitações pedagógicas eu tento estimular os colegas professores a refletir sobre sua prática docente, a entender os processos que transpassam sua sala de aula, suas atividades cotidianas, e costumo começar com 2 perguntas bastante profundas. A primeira é: o que é uma aula? E a segunda, mais profunda ainda, é : o que um professor pode oferecer a seus estudantes que não se possa encontrar em livros ou na internet?

Hoje vamos falar sobre um pesadelo que assombrou e continua assombrando a nossos contextos diários de sala de aula, sala virtual nesse caso. Um tema que gerou e gera muita discussão. Atualmente é quase um tabu: ligar a câmera durante as aulas.

Neste episódio eu relato uma história pessoal onde destaco alguns pontos que podem causar ou favorecer a desmotivação estudantil. Discuto uma vez mais sobre o importante tema do analfabetismo pedagógico.

“Experiência pela qual uma pessoa se identifica com outra, tendendo a compreender o que ela pensa e sentir o que ela sente, ainda que nenhum dos dois o expressem de modo explícito ou objetivo”. Essa é a definição da palavra empatia pelo dicionário Aulete. E a pergunta de hoje é: você tem se colocado no lugar do outro ultimamente?

Uma grande dor de cabeça tanto para estudantes como para professores: a avaliação não deveria ser assim. No episódio de hoje discutimos 2 questões importantes: a subjetividade e os momentos avaliativos.