Olhar à Veras Podcast
Podkast av Manoela Veras
Seja bem-vinda ao Olhar à Veras podcast, um programa quinzenal que discute a memória, a vida e a história das mulheres a partir de entrevistas e progr...
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46 EpisoderHoje o episódio é curto, mas tem um recado importante sobre a pausa que será dada nas próximas semanas. Obrigada pela escuta sempre ativa e pela companhia! Siga-me nas redes sociais! @manoelaveras @insubordinada.cl
Somos socializadas para maternar. Desde a infância, enquanto meninos ganham carrinhos e jogos, ganhamos bonecas, aprendemos a tratá-las como filhas e reproduzir o cuidado materno, ou aquilo que a sociedade entende com o trabalho materno. Nesse sentido, quando debate-se aborto, inúmeros discursos essencialistas que enxergam na mulher uma predisposição à maternidade surgem, além de, claro perspectivas falaciosas que se negam à levar em consideração a autonomia das mulheres e o direitos de decidir sobre o próprio corpo e a própria vida. É pensando nisso que hoje decidi conversar com vocês sobre gravidez e aborto a partir de um filme que vi recentemente chamado Ninjababy. Indicações: Filme Ninjababy Livro Without Apology, de Jenny Brown Siga-me nas redes sociais! @manoelaveras
Não é novidade que quando falamos de mulheres na política, tende-se a não racializar os dados, ignorando o caráter racial presente e o fato de que mulheres negras seguem extremamente sub representadas em espaços de poder e tomada de decisão. Na eleição de 2022, 91 mulheres foram eleitas ao cargo de deputada federal, representando 17,7% do total. Contudo, apenas 29 mulheres negras foram eleitas, contabilizando 5,65% do parlamento. Quando olhamos para os demais cargos e poderes, a ausência de mulheres negras segue perpetuada e mais: quanto mais alto o cargo, menos mulheres negras estão presentes. Pensando na importância de se debater esta problemática, convidei Bia Vargas, ex-candidata a vice-governadora de Santa Catarina, para conversar sobre a importância de termos mais mulheres na política. Indicação da Bia: Em busca de mim, Viola Davis. Siga-nos em nossas redes sociais: @biavargas @manoelaveras
Há algumas décadas, avanços são notáveis na inclusão de mais grupos minorizados na academia, possibilitando a ampliação de perspectivas e debates, inclusive nas linhas de história das mulheres e estudos sobre mulheres, que atualmente adotam a nomenclatura de estudos de gênero. Vemos mais mulheres negras e mais mulheres bissexuais e lésbicas, possibilitando maior interseccionalidade e pensamentos que fujam do padrão branco heterossexual. Contudo, ainda que tenhamos melhorias, é preciso alterar a estrutura, que segue colocando todas aquelas que não são mulheres brancas ou não aderem às mesmas teorias do cânones à margem da produção científica. Indicações: Contra o feminismo branco, Rafia Zakaria; Minha História das Mulheres, Michelle Perrot; Além da Pele, Silvia Federici; Lugar de Fala, Djamila Ribeiro. Siga-me nas redes sociais: @manoelaveras
Na atual conjuntura, em que a pós-política, a pós-modernidade e a pós-verdade invadem os espaços políticos e acadêmicos, precisamos falar o óbvio. Por isso, o tema do episódio de hoje é sobre uma das obviedades que, por vezes, escapam-nos: o feminismo fica à esquerda. Indicação: O velho está morrendo e o novo não pode nascer, Nancy Fraser.
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