A opinião de Alfredo Bessow

Nada mais parecido com uma eleição em um país esquerdista do que uma disputa pelo comando do aparelho no mundo sindical. As mesmas práticas e a mesma incapacidade de conviver com a democracia e a alternância de poder.

Pesquisa divulgada ontem indicou que para 38,1% dos brasileiros é fundamental que o próximo presidente tenha a honestidade como principal "qualidade", seguido com 18,4% para a competência e 16% ter proximidade com o povo. Com base em tal realidade, o que justifica que ainda exista um percentual de brasileiros que continuem optando por alguém que nega tudo isso como o próprio Lula? Sobre esta realidade é que discorre o podcast desta terça-feira, dia 23.

Há um clamor por liberdade na América latina. O povo está abandonando o coitadismo e querendo retomar o controle de seus países e de suas vidas que foi roubado pela esquerda - que sempre acena com o paraíso e entrega o inferno para o povo.

Criminoso e larápio, Lula foi vaiado em duas aparições públicas na Europa - as únicas que fez! Tanto em Bruxelas quanto em Paris, o chefe do maior esquema de roubo da história do País foi vaiado, xingado e admoestado. Mas a mídia brasileira, só para variar, fez cara de paisagem para mais este vexame vivenciado pelo canalha.

O cenário que se desenha para o futuro próximo mostra claramente que os que antes defendiam o "Fique em casa" agora querem todos na rua no Carnaval. Mas não há contradição, apenas parte de uma estratégia para usar o vírus politicamente nas eleições de 2022.